Conselheiros da Cresol falam sobre o cooperativismo em workshop do Banco Central
Encontro destacou casos e projetos ligados a dois dos sete princípios do cooperativismo: intercooperação e interesse pela comunidade
O Banco Central do Brasil promoveu, dias 22 e 23 de junho, em Brasília (DF), o Workshop Desafios e Práticas de Sucesso do Cooperativismo de Crédito, com apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a participação de instituições financeiras cooperativas. A Cresol foi representada pelos conselheiros Cledir Magri, presidente da Cresol Confederação, e Alzimiro Thomé, presidente da Central Cresol Baser.
O workshop foi organizado com o objetivo de promover diálogo e reflexões sobre as melhores práticas do cooperativismo de crédito a partir da apresentação de casos e iniciativas que estão sendo aplicados pelas instituições em linha com os princípios 6 e 7: intercooperação e interesse pela comunidade, respectivamente.
As ações da Cresol frente ao princípio da intercooperação — representada pelo trabalho das cooperativas em conjunto, com as estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais — foram apresentadas pelo presidente Cledir Magri. “É uma iniciativa extremamente importante esse debate de dois dias sobre dois princípios do cooperativismo. E, para a Cresol, é um momento para compartilhar, demonstrar o quanto construímos nesses últimos anos e, mais uma vez, fazer parte de grandes debates do cooperativismo financeiro nacional, levando a nossa jornada, a nossa experiência e podendo estarmos articulados com as demais instituições”, avaliou o presidente da Cresol Confederação.
No princípio de interesse pela comunidade, as cooperativas devem alinhar a sua atuação para o desenvolvimento sustentável da sociedade por meio de políticas aprovadas por seus associados. “Com o cooperativismo, nós podemos estar mais próximos das pessoas e, assim, podemos contribuir para o desenvolvimento delas com os nossos projetos e ações. Hoje, o cooperativismo é uma instituição financeira completa porque os cooperados são donos e têm as suas vozes, as suas necessidades ouvidas”, completou o conselheiro presidente Alzimiro Thomé.
Além dos representantes das cooperativas financeiras e outras lideranças, o evento foi acompanhado pelo diretor de Fiscalização do Bacen, Paulo Souza; pelo presidente da OCB, Marcio Lopes de Freitas; e pelo chefe do Departamento de Supervisão de Cooperativas, Harold Espínola.
(Assessoria)
Foto Assessoria
Encontro destacou casos e projetos ligados a dois dos sete princípios do cooperativismo: intercooperação e interesse pela comunidade
O Banco Central do Brasil promoveu, dias 22 e 23 de junho, em Brasília (DF), o Workshop Desafios e Práticas de Sucesso do Cooperativismo de Crédito, com apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a participação de instituições financeiras cooperativas. A Cresol foi representada pelos conselheiros Cledir Magri, presidente da Cresol Confederação, e Alzimiro Thomé, presidente da Central Cresol Baser.
O workshop foi organizado com o objetivo de promover diálogo e reflexões sobre as melhores práticas do cooperativismo de crédito a partir da apresentação de casos e iniciativas que estão sendo aplicados pelas instituições em linha com os princípios 6 e 7: intercooperação e interesse pela comunidade, respectivamente.
As ações da Cresol frente ao princípio da intercooperação — representada pelo trabalho das cooperativas em conjunto, com as estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais — foram apresentadas pelo presidente Cledir Magri. “É uma iniciativa extremamente importante esse debate de dois dias sobre dois princípios do cooperativismo. E, para a Cresol, é um momento para compartilhar, demonstrar o quanto construímos nesses últimos anos e, mais uma vez, fazer parte de grandes debates do cooperativismo financeiro nacional, levando a nossa jornada, a nossa experiência e podendo estarmos articulados com as demais instituições”, avaliou o presidente da Cresol Confederação.
No princípio de interesse pela comunidade, as cooperativas devem alinhar a sua atuação para o desenvolvimento sustentável da sociedade por meio de políticas aprovadas por seus associados. “Com o cooperativismo, nós podemos estar mais próximos das pessoas e, assim, podemos contribuir para o desenvolvimento delas com os nossos projetos e ações. Hoje, o cooperativismo é uma instituição financeira completa porque os cooperados são donos e têm as suas vozes, as suas necessidades ouvidas”, completou o conselheiro presidente Alzimiro Thomé.
Além dos representantes das cooperativas financeiras e outras lideranças, o evento foi acompanhado pelo diretor de Fiscalização do Bacen, Paulo Souza; pelo presidente da OCB, Marcio Lopes de Freitas; e pelo chefe do Departamento de Supervisão de Cooperativas, Harold Espínola.
(Assessoria)
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