Confira quem são os conselheiros tutelares eleitos em Francisco Beltrão

Neste domingo, dia 1º de outubro, aconteceu a eleição do Conselho Tutelar de Francisco Beltrão para mandato de 4 anos, a partir de janeiro de 2024. Ao todo 4.811 eleitores votaram.

Os eleitos são:

Marco Antônio Folador, com 619 votos;

Pamela Ferreira da Cruz, 607 votos;

Marcos Roberto Andreatta Antunes, 442;

Luiz Renato dos Santos, 372 votos;

Patrique Nunes Iber, com 352 votos.

O que faz um conselheiro tutelar?

De acordo com o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, o conselheiro tutelar surgiu para garantir os direitos de crianças e adolescentes previsto na lei. Também são responsáveis por promover o encaminhamento de situações aos pais e responsáveis, por meio de um termo de responsabilidade.

A função foi determinada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), criado em 1990.

Conforme o ministério, os conselheiros são também considerados lideranças comunitárias, por isso são escolhidos por votação popular. Eles devem estar ligados à comunidade que moram e atentos às violações para transformar a realidade das comunidades.

Outras atribuições que fazem parte da função de conselheiro:

  • Dar orientação, apoio e acompanhamento;
  • Acompanhar matrícula e frequência obrigatórias em estabelecimento de ensino, se necessário;
  • Inclusão de crianças e adolescentes em serviços e programas oficiais ou comunitários de proteção, apoio e promoção da família, da criança e do adolescente;
  • A função foi determinada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), criado em 1990.
  • Conforme o ministério, os conselheiros são também considerados lideranças comunitárias, por isso são escolhidos por votação popular. Eles devem estar ligados à comunidade que moram e atentos às violações para transformar a realidade das comunidades.
  • Outras atribuições que fazem parte da função de conselheiro:
  • Dar orientação, apoio e acompanhamento;
  • Acompanhar matrícula e frequência obrigatórias em estabelecimento de ensino, se necessário;
  • Inclusão de crianças e adolescentes em serviços e programas oficiais ou comunitários de proteção, apoio e promoção da família, da criança e do adolescente.
2 de outubro de 2023

Foto: Divulgação PMFB

Neste domingo, dia 1º de outubro, aconteceu a eleição do Conselho Tutelar de Francisco Beltrão para mandato de 4 anos, a partir de janeiro de 2024. Ao todo 4.811 eleitores votaram.

Os eleitos são:

Marco Antônio Folador, com 619 votos;

Pamela Ferreira da Cruz, 607 votos;

Marcos Roberto Andreatta Antunes, 442;

Luiz Renato dos Santos, 372 votos;

Patrique Nunes Iber, com 352 votos.

O que faz um conselheiro tutelar?

De acordo com o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, o conselheiro tutelar surgiu para garantir os direitos de crianças e adolescentes previsto na lei. Também são responsáveis por promover o encaminhamento de situações aos pais e responsáveis, por meio de um termo de responsabilidade.

A função foi determinada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), criado em 1990.

Conforme o ministério, os conselheiros são também considerados lideranças comunitárias, por isso são escolhidos por votação popular. Eles devem estar ligados à comunidade que moram e atentos às violações para transformar a realidade das comunidades.

Outras atribuições que fazem parte da função de conselheiro:

  • Dar orientação, apoio e acompanhamento;
  • Acompanhar matrícula e frequência obrigatórias em estabelecimento de ensino, se necessário;
  • Inclusão de crianças e adolescentes em serviços e programas oficiais ou comunitários de proteção, apoio e promoção da família, da criança e do adolescente;
  • A função foi determinada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), criado em 1990.
  • Conforme o ministério, os conselheiros são também considerados lideranças comunitárias, por isso são escolhidos por votação popular. Eles devem estar ligados à comunidade que moram e atentos às violações para transformar a realidade das comunidades.
  • Outras atribuições que fazem parte da função de conselheiro:
  • Dar orientação, apoio e acompanhamento;
  • Acompanhar matrícula e frequência obrigatórias em estabelecimento de ensino, se necessário;
  • Inclusão de crianças e adolescentes em serviços e programas oficiais ou comunitários de proteção, apoio e promoção da família, da criança e do adolescente.
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