Com habilidades únicas, cães policiais garantem precisão em operações da Polícia Penal
O uso de cães em operações policiais tem uma longa história e é uma prática que tem se mostrado bastante eficaz em diversas situações. Esses animais desempenham papéis cruciais em várias áreas da aplicação da lei, proporcionando benefícios significativos para as forças de segurança em todo o mundo. Os agentes caninos, também conhecidos por “K9” no meio policial, termo referente à palavra “canine” no idioma inglês, são frequentemente treinados para detectar substâncias e objetos ilícitos, como drogas, armas de fogo, explosivos, entre outros. Seu olfato aguçado e capacidade de rastreamento os tornam valiosos aliados nestas buscas e apreensões. Esta habilidade é particularmente útil em aeroportos, portos, rodoviárias, vias públicas, edificações e também nos estabelecimentos prisionais.
Atualmente, a Polícia Penal do Paraná (PPPR) possui 20 agentes caninos, divididos em quatro unidades do Setor de Operações Especiais (SOE) nas cidades de Maringá, Londrina, Ponta Grossa e Foz do Iguaçu, além do Setor de Operações Táticas (SOT) na cidade de Guarapuava. Os cães da PPPR são escolhidos através de uma seleção rigorosa de filhotes, observando o comportamento desde que nascem, para que atendam as características necessárias para desempenhar as atividades policiais. Eles precisam ser cães destemidos, adeptos aos treinos, interessados na “grande brincadeira” que o trabalho representa para eles. Após capacitados para as operações, eles atuam no interior das unidades prisionais realizando um trabalho importante na busca por entorpecentes, armas, aparelhos celulares e também na proteção das equipes em operações.
“Hoje a PPPR, além de toda a responsabilidade no que diz respeito ao controle de ilícitos dentro das unidades prisionais, também tem participado de operações integradas com as demais forças de segurança. A utilização de cães adestrados para localização de ilícitos é um grande avanço para o nosso Departamento. Em várias de nossas regionais administrativas da Polícia Penal temos cães devidamente treinados e conduzidos por policiais penais que são habilitados a lidar com esses animais para buscas e inspeções, além de potencializar ações de revistas internas dentro de estabelecimentos penais. Isso tem promovido uma qualificação melhor do nosso trabalho”, explica o diretor-adjunto da Polícia Penal do Paraná, Maurício Ferracini.
A presença de cães na polícia também contribui para a segurança dos servidores. Seu instinto protetor e habilidades físicas os tornam eficazes na abordagem e detenção de suspeitos, muitas vezes dissuadindo ações criminosas antes mesmo que ocorram. Além disso, a interação entre os cães policiais e suas equipes humanas cria vínculos fortes e promove um ambiente de trabalho positivo. Esses animais são leais e dedicados, formando uma parceria única com seus treinadores. Essa relação não só aumenta a eficácia operacional, mas também contribui para o bem-estar emocional dos policiais.
“Trabalhar com cães é sinônimo de muita dedicação e amor. Além de serem nossos melhores companheiros, ainda nos ajudam de maneira extremamente importante no trabalho. É gratificante o resultado. O meu parceiro Luke, lamentavelmente, nos deixou em agosto do ano passado, ele nos trouxe muitas alegrias e apreensões. Sou apaixonada pelos cães, por suas habilidades e por sua lealdade”, enfatiza a policial penal pertencente ao SOE de Piraquara, Barbara Nunes.
Assessoria Polícia Penal – PR
Foto: Polícia Penal do Paraná
O uso de cães em operações policiais tem uma longa história e é uma prática que tem se mostrado bastante eficaz em diversas situações. Esses animais desempenham papéis cruciais em várias áreas da aplicação da lei, proporcionando benefícios significativos para as forças de segurança em todo o mundo. Os agentes caninos, também conhecidos por “K9” no meio policial, termo referente à palavra “canine” no idioma inglês, são frequentemente treinados para detectar substâncias e objetos ilícitos, como drogas, armas de fogo, explosivos, entre outros. Seu olfato aguçado e capacidade de rastreamento os tornam valiosos aliados nestas buscas e apreensões. Esta habilidade é particularmente útil em aeroportos, portos, rodoviárias, vias públicas, edificações e também nos estabelecimentos prisionais.
Atualmente, a Polícia Penal do Paraná (PPPR) possui 20 agentes caninos, divididos em quatro unidades do Setor de Operações Especiais (SOE) nas cidades de Maringá, Londrina, Ponta Grossa e Foz do Iguaçu, além do Setor de Operações Táticas (SOT) na cidade de Guarapuava. Os cães da PPPR são escolhidos através de uma seleção rigorosa de filhotes, observando o comportamento desde que nascem, para que atendam as características necessárias para desempenhar as atividades policiais. Eles precisam ser cães destemidos, adeptos aos treinos, interessados na “grande brincadeira” que o trabalho representa para eles. Após capacitados para as operações, eles atuam no interior das unidades prisionais realizando um trabalho importante na busca por entorpecentes, armas, aparelhos celulares e também na proteção das equipes em operações.
“Hoje a PPPR, além de toda a responsabilidade no que diz respeito ao controle de ilícitos dentro das unidades prisionais, também tem participado de operações integradas com as demais forças de segurança. A utilização de cães adestrados para localização de ilícitos é um grande avanço para o nosso Departamento. Em várias de nossas regionais administrativas da Polícia Penal temos cães devidamente treinados e conduzidos por policiais penais que são habilitados a lidar com esses animais para buscas e inspeções, além de potencializar ações de revistas internas dentro de estabelecimentos penais. Isso tem promovido uma qualificação melhor do nosso trabalho”, explica o diretor-adjunto da Polícia Penal do Paraná, Maurício Ferracini.
A presença de cães na polícia também contribui para a segurança dos servidores. Seu instinto protetor e habilidades físicas os tornam eficazes na abordagem e detenção de suspeitos, muitas vezes dissuadindo ações criminosas antes mesmo que ocorram. Além disso, a interação entre os cães policiais e suas equipes humanas cria vínculos fortes e promove um ambiente de trabalho positivo. Esses animais são leais e dedicados, formando uma parceria única com seus treinadores. Essa relação não só aumenta a eficácia operacional, mas também contribui para o bem-estar emocional dos policiais.
“Trabalhar com cães é sinônimo de muita dedicação e amor. Além de serem nossos melhores companheiros, ainda nos ajudam de maneira extremamente importante no trabalho. É gratificante o resultado. O meu parceiro Luke, lamentavelmente, nos deixou em agosto do ano passado, ele nos trouxe muitas alegrias e apreensões. Sou apaixonada pelos cães, por suas habilidades e por sua lealdade”, enfatiza a policial penal pertencente ao SOE de Piraquara, Barbara Nunes.
Assessoria Polícia Penal – PR
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