Foto Divulgação
Cruzeiro do Iguaçu, Mangueirinha, São João, Ampére, Flor da Serra do Sul e Santo Antônio do Sudoeste, todos municípios da região Sudoeste do Paraná, têm algo em comum: são cidades que adeririam ao programa do Governo do Estado de implementação de parques urbanos como forma de conciliar o lazer à preservação ambiental. Uma unidade, inclusive, já está pronta e sendo usada pela população, em São João.
A iniciativa estadual, coordenada pela Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e Turismo, incentiva a criação de parques em regiões de fundo de vale ou áreas com ações erosivas. Uma das características comuns aos fundos de vale é a presença de recursos hídricos, o que aponta para a existência de Áreas de Preservação Permanente Ecológica (APP).
Mas, além do lazer e conservação ambiental, esses novos espaços podem ser potenciais turísticos para os municípios, atraindo visitantes justamente em razão das belezas naturais. Os investimentos do Governo do Estado ultrapassam R$ 72 milhões desde 2019 em 63 cidades paranaenses. Até o momento 7 parques já foram inaugurados e mais de 100 municípios estão elaborando projetos para a implementação de complexos, que contam com equipamentos para lazer e atividades físicas.
Para a criação de um Parque Urbano, os municípios devem identificar as áreas com características de fundo de vale ou com ações erosivas, e apresentar um pré-projeto ao Setor de Projetos Especiais do Instituto Água e Terra.
Após aprovação do projeto, é firmado um convênio em que o Instituto Água e Terra faz os repasses financeiros conforme a progressão da obra. É necessário que o município tenha, além da aprovação do projeto e do convênio firmado, a Licença Ambiental e a Outorga ou dispensa de outorga emitidas também pelo Instituto Água e Terra.
POLINIZA PARANÁ – Dos 6 municípios da região contemplados com parques urbanos, 5 assinaram convênios para participar de outro projeto estadual: o Poliniza Paraná. Apenas Cruzeiro do Iguaçu não se integrou ao projeto.
O programa tem como objetivo instalar colmeias de abelhas nativas sem ferrão em diversas cidades do Estado para reintroduzir polinizadores nativos em seus locais de origem, pois muitos se encontram ameaçados de extinção, além de despertar na sociedade a consciência ecossistêmica e a compreensão do funcionamento harmonioso da natureza.
As espécies indicadas para implantação das colmeias são: Guaraipo, Jataí, Mandaçaia, Mirim e Manduri.
O projeto é uma linha de ação do programa Paraná Mais Verde, firmado na Lei Estadual n° 20738/2021, e é um dos meios de se alcançar as metas definidas nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), principalmente relacionado ao objetivo 15 – Vida Terrestre.
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