Com a seca; barcos, carros, relógios e até ossada humana aparecem no Rio Paraná
O leito do Rio Paraná, na região da Ponte da Amizade (divisa entre Brasil e Paraguai) está baixíssimo.
Jet-ski, kombi, placas antigas de veículos e centenas de relógios surgiram no trecho hoje seco do leito do Rio Paraná, o principal responsável pela energia gerada pela Itaipu Binacional, em Foz do Iguaçu.
A paisagem do rio, na fronteira entre o Brasil e o Paraguai, se transformou depois que o volume de água, acima da barragem da hidrelétrica, começou a cair. Na medição realizada em 8/4, segundo o site G1, o volume estava 42% abaixo do normal.
Na primeira semana de abril, a vazão do Rio Paraná, acima da hidrelétrica, era de cerca de 6,7 milhões de litros por segundo. A menor quantidade de volume de água dos últimos oito anos, conforme a Itaipu Binacional. Devido à estiagem, tudo o que estava no leito do Rio Paraná vem sendo revelado entre as pedras.
As informações são da Rádio Gaúcha e G1
Fotos reprodução Catve.com
Foto Catve.com
O leito do Rio Paraná, na região da Ponte da Amizade (divisa entre Brasil e Paraguai) está baixíssimo.
Jet-ski, kombi, placas antigas de veículos e centenas de relógios surgiram no trecho hoje seco do leito do Rio Paraná, o principal responsável pela energia gerada pela Itaipu Binacional, em Foz do Iguaçu.
A paisagem do rio, na fronteira entre o Brasil e o Paraguai, se transformou depois que o volume de água, acima da barragem da hidrelétrica, começou a cair. Na medição realizada em 8/4, segundo o site G1, o volume estava 42% abaixo do normal.
Na primeira semana de abril, a vazão do Rio Paraná, acima da hidrelétrica, era de cerca de 6,7 milhões de litros por segundo. A menor quantidade de volume de água dos últimos oito anos, conforme a Itaipu Binacional. Devido à estiagem, tudo o que estava no leito do Rio Paraná vem sendo revelado entre as pedras.
As informações são da Rádio Gaúcha e G1
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