Cinco pessoas são resgatadas em condição de trabalho escravo
Ao todo, 17 trabalhadores foram encontrados em situação de informalidade e alojados em condições precárias de segurança e higiene.
Uma operação realizada de 10 a 19 setembro na região dos municípios de Passos Maia, em Santa Catarina, e Coronel Domingos Soares, no Paraná, na divisa dos dois estados, resultou no resgate de cinco trabalhadores submetidos a condições análogas às de escravo. A ação fiscal, conduzida pelo Grupo Especial de Fiscalização Móvel (GEFM), coordenado pela Subsecretaria de Inspeção do Trabalho (SIT), contou com a participação da Defensoria Pública da União (DPU) e da Polícia Federal.
Em Passos Maia, em um estabelecimento rural cuja atividade é o corte de árvores de pinus, foram encontrados 17 trabalhadores, todos em situação de informalidade, entre eles cinco trabalhadores submetidos a condições análogas à de escravo.
O grupo estava alojado em um imóvel em precárias condições de higiene. Havia um fogão à lenha instalado no mesmo cômodo utilizado como dormitório, representando alto risco de propagação do fogo para as instalações e sujeitando os trabalhadores a risco de intoxicação por fumaça. O fato de ser um imóvel de madeira, em sua maior parte, com precárias instalações elétricas, elevava o risco de incêndio.
Os trabalhadores resgatados receberam do empregador o pagamento das verbas rescisórias, diante dos integrantes do GEFM (em um total de R$ 19.285,01) e terão direito a três parcelas do seguro-desemprego do trabalhador resgatado, cujos requerimentos foram efetuados pelos auditores-fiscais do Trabalho.
Um adolescente, que operava uma motosserra, foi afastado de suas atividades e teve seus direitos trabalhistas pagos pelo empregador, além de um valor estipulado pela DPU, a título de dano moral individual, totalizando R$4.888,33. Foram lavrados 15 autos de infração contra o empregador.
Fonte das informações: Secretaria do Trabalho
Foto SIT/Divulgação/ND
Ao todo, 17 trabalhadores foram encontrados em situação de informalidade e alojados em condições precárias de segurança e higiene.
Uma operação realizada de 10 a 19 setembro na região dos municípios de Passos Maia, em Santa Catarina, e Coronel Domingos Soares, no Paraná, na divisa dos dois estados, resultou no resgate de cinco trabalhadores submetidos a condições análogas às de escravo. A ação fiscal, conduzida pelo Grupo Especial de Fiscalização Móvel (GEFM), coordenado pela Subsecretaria de Inspeção do Trabalho (SIT), contou com a participação da Defensoria Pública da União (DPU) e da Polícia Federal.
Em Passos Maia, em um estabelecimento rural cuja atividade é o corte de árvores de pinus, foram encontrados 17 trabalhadores, todos em situação de informalidade, entre eles cinco trabalhadores submetidos a condições análogas à de escravo.
O grupo estava alojado em um imóvel em precárias condições de higiene. Havia um fogão à lenha instalado no mesmo cômodo utilizado como dormitório, representando alto risco de propagação do fogo para as instalações e sujeitando os trabalhadores a risco de intoxicação por fumaça. O fato de ser um imóvel de madeira, em sua maior parte, com precárias instalações elétricas, elevava o risco de incêndio.
Os trabalhadores resgatados receberam do empregador o pagamento das verbas rescisórias, diante dos integrantes do GEFM (em um total de R$ 19.285,01) e terão direito a três parcelas do seguro-desemprego do trabalhador resgatado, cujos requerimentos foram efetuados pelos auditores-fiscais do Trabalho.
Um adolescente, que operava uma motosserra, foi afastado de suas atividades e teve seus direitos trabalhistas pagos pelo empregador, além de um valor estipulado pela DPU, a título de dano moral individual, totalizando R$4.888,33. Foram lavrados 15 autos de infração contra o empregador.
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