Ciclone chega hoje no Sul com vento de até 100 km/h
O ciclone Yakecan alcança hoje a costa do Rio Grande do Sul e vai trazer vento muito forte a intenso que localmente pode ser extremamente forte em pontos do Leste gaúcho com rajadas perto e acima de 100 km/h em grande parte da costa e da área da Lagoa dos Patos e entorno, mas que em algumas localidades podem exceder 120 km/h (força de furacão).
A tempestade marítima ainda deve trazer chuva que no Leste gaúcho por vezes será forte e até torrencial em diversas cidades durante a passagem do ciclone. Uma vez que o sistema deverá se deslocar muito rapidamente pela costa, menos de doze horas entre a sua aproximação pelo Sul gaúcho e distanciamento pelo Norte, os acumulados de precipitação não deverão ser extremos na maior parte das cidades do Leste gaúcho. Mesmo assim haverá pontos com 50 mm a 100 mm.
O ciclone é classificado como subtropical (centro quente em superfície em superfície e frio em altitude) pela Marinha do Brasil. Uma vez que se trata de um ciclone anômalo (subtropical ou tropical), e não o convencional e frequente extratropical, que não é nomeado, o sistema recebe o nome de Yakecan, o “som do céu” na língua tupi-guarani.
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Crédito da imagem Metsul
O ciclone Yakecan alcança hoje a costa do Rio Grande do Sul e vai trazer vento muito forte a intenso que localmente pode ser extremamente forte em pontos do Leste gaúcho com rajadas perto e acima de 100 km/h em grande parte da costa e da área da Lagoa dos Patos e entorno, mas que em algumas localidades podem exceder 120 km/h (força de furacão).
A tempestade marítima ainda deve trazer chuva que no Leste gaúcho por vezes será forte e até torrencial em diversas cidades durante a passagem do ciclone. Uma vez que o sistema deverá se deslocar muito rapidamente pela costa, menos de doze horas entre a sua aproximação pelo Sul gaúcho e distanciamento pelo Norte, os acumulados de precipitação não deverão ser extremos na maior parte das cidades do Leste gaúcho. Mesmo assim haverá pontos com 50 mm a 100 mm.
O ciclone é classificado como subtropical (centro quente em superfície em superfície e frio em altitude) pela Marinha do Brasil. Uma vez que se trata de um ciclone anômalo (subtropical ou tropical), e não o convencional e frequente extratropical, que não é nomeado, o sistema recebe o nome de Yakecan, o “som do céu” na língua tupi-guarani.
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