Chuva já afeta moradores de Santa Catarina e Rio Grande do Sul

Os volumes de chuva acumulados desde o começo da instabilidade até o meio-dia desta terça-feira (03) atingiam no Rio Grande do Sul marcas de 233 mm em Vacaria, 155 em Serafina Correa, 154 mm em Bom Jesus e Lagoa Vermelha, 126 mm em Soledade, 120 mm em Passo Fundo e 108 mm em Bento Gonçalves.

Em Santa Catarina, acumulados no período de 204 mm em São Joaquim, 193 mm em Siderópolis, 186 mm em Timbé do Sul, 182 mm em Urussanga, 176 mm em São Martinho, 163 mm em Nova Veneza, 160 mm em Rio Fortuna, 155 mm em Tubarão, 151 mm em Braço do Norte, 150 mm em Praia Grande e 144 mm em Bom Jardim da Serra, dentre as várias cidades com volumes de 100 mm a 200 mm até o momento.

Os próximos dias serão de enchentes no Rio Grande do Sul e Santa Catarina em consequência dos volumes excessivos a extremos de chuva. As bacias que mais preocupam são as que têm nascentes ou cruzam geograficamente o Nordeste gaúcho, e o Sul e o Leste catarinense. Os níveis dos rios sobem rapidamente, já existem pontos inundados em zonas rurais e a água alaga trechos de estradas.

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3 de maio de 2022

Foto: Defesa Civil de Divulgação

Os volumes de chuva acumulados desde o começo da instabilidade até o meio-dia desta terça-feira (03) atingiam no Rio Grande do Sul marcas de 233 mm em Vacaria, 155 em Serafina Correa, 154 mm em Bom Jesus e Lagoa Vermelha, 126 mm em Soledade, 120 mm em Passo Fundo e 108 mm em Bento Gonçalves.

Em Santa Catarina, acumulados no período de 204 mm em São Joaquim, 193 mm em Siderópolis, 186 mm em Timbé do Sul, 182 mm em Urussanga, 176 mm em São Martinho, 163 mm em Nova Veneza, 160 mm em Rio Fortuna, 155 mm em Tubarão, 151 mm em Braço do Norte, 150 mm em Praia Grande e 144 mm em Bom Jardim da Serra, dentre as várias cidades com volumes de 100 mm a 200 mm até o momento.

Os próximos dias serão de enchentes no Rio Grande do Sul e Santa Catarina em consequência dos volumes excessivos a extremos de chuva. As bacias que mais preocupam são as que têm nascentes ou cruzam geograficamente o Nordeste gaúcho, e o Sul e o Leste catarinense. Os níveis dos rios sobem rapidamente, já existem pontos inundados em zonas rurais e a água alaga trechos de estradas.

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