Chuva excessiva e extrema trará enchentes
Chuva excessiva a extrema atingirá parte do Sul do Brasil nos próximos dias e em parte da próxima semana com volumes excessivamente altos que devem levar a alagamentos em áreas urbanas e rurais, inundações repentinas, cheias de rios, enchentes e ainda quedas de barreiras e deslizamentos de terra.
Paraná e Santa Catarina devem começar a sentir os efeitos do fenômeno El Niño de 2023, até agora mais restritos no Sul do Brasil ao Rio Grande do Sul, que experimentou um setembro excepcionalmente chuvoso com recordes de precipitação e volumes em diversas cidades entre 500 mm e 700 mm em apenas trinta dias.
A chuva não vai cair de uma vez só. Assim como como se viu no Rio Grande do Sul no setembro recém terminado, o que se espera é uma sequência de episódios de chuva excessiva a extrema que levará a uma elevação cada vez maior dos rios, enchentes e inundações.
Chuva no Paraná
Tal como em Santa Catarina, a chuva no Paraná pode ser excessiva a extrema em um grande número de localidades. Grande parte do estado deve ter acumulados excessivos nos próximos dez dias com marcas de 100 mm a 200 mm, volumes de 200 mm a 300 mm em diversos pontos e até superiores a 300 mm, isoladamente.
A chuva pode ser muito volumosa, por exemplo, no Oeste, Sudoeste do Paraná, no Planalto de Palmas até o Centro do estado, no Norte paranaense perto de São Paulo e mesmo em pontos da Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Na capital, embora já chova forte de quarta para quinta, os maiores volumes virão no fim de semana, mas serão menores que em cidades do interior. Antecipa-se uma cheia do Rio Iguaçu. Os volumes devem ser muito altos em toda a extensão da bacia, de Leste a Oeste do Paraná, o que pode trazer enchentes em cidades ribeirinhas e deve levar mais tarde neste mês a uma espetacular vazão nas cataratas, em Foz do Iguaçu.
Chuva oferece alto risco
Segundo a Metsul, é inevitável ante o cenário de chuva projetado pelos modelos numéricos que haja transtornos e perigo à população. O principal inclui cheias de rios e, consequentemente, enchentes. Com acumulados de 200 mm a 300 mm em poucos dias, e até superiores, o risco é grande de enchentes em algumas áreas. É crítico ainda o risco de transbordamento de córregos e arroios por conta dos volumes altos somados de vários dias e episódios de chuva forte. A sucessão de dias de chuva volumosa e os acumulados extremos projetados pelos modelos farão o risco de deslizamentos crítico. O Nordeste catarinense, principalmente, terá maior risco de escorregamentos de encostas pelo relevo da região. São esperadas quedas de barreiras e é alta a probabilidade que o tráfego venha a ser afetado em diversas estradas municipais, estaduais e federais com bloqueios parciais ou totais, seja por água acumulada ou deslizamentos.
Para ler a matéria completa acesse Metsul
Chuva excessiva a extrema atingirá parte do Sul do Brasil nos próximos dias e em parte da próxima semana com volumes excessivamente altos que devem levar a alagamentos em áreas urbanas e rurais, inundações repentinas, cheias de rios, enchentes e ainda quedas de barreiras e deslizamentos de terra.
Paraná e Santa Catarina devem começar a sentir os efeitos do fenômeno El Niño de 2023, até agora mais restritos no Sul do Brasil ao Rio Grande do Sul, que experimentou um setembro excepcionalmente chuvoso com recordes de precipitação e volumes em diversas cidades entre 500 mm e 700 mm em apenas trinta dias.
A chuva não vai cair de uma vez só. Assim como como se viu no Rio Grande do Sul no setembro recém terminado, o que se espera é uma sequência de episódios de chuva excessiva a extrema que levará a uma elevação cada vez maior dos rios, enchentes e inundações.
Chuva no Paraná
Tal como em Santa Catarina, a chuva no Paraná pode ser excessiva a extrema em um grande número de localidades. Grande parte do estado deve ter acumulados excessivos nos próximos dez dias com marcas de 100 mm a 200 mm, volumes de 200 mm a 300 mm em diversos pontos e até superiores a 300 mm, isoladamente.
A chuva pode ser muito volumosa, por exemplo, no Oeste, Sudoeste do Paraná, no Planalto de Palmas até o Centro do estado, no Norte paranaense perto de São Paulo e mesmo em pontos da Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Na capital, embora já chova forte de quarta para quinta, os maiores volumes virão no fim de semana, mas serão menores que em cidades do interior. Antecipa-se uma cheia do Rio Iguaçu. Os volumes devem ser muito altos em toda a extensão da bacia, de Leste a Oeste do Paraná, o que pode trazer enchentes em cidades ribeirinhas e deve levar mais tarde neste mês a uma espetacular vazão nas cataratas, em Foz do Iguaçu.
Chuva oferece alto risco
Segundo a Metsul, é inevitável ante o cenário de chuva projetado pelos modelos numéricos que haja transtornos e perigo à população. O principal inclui cheias de rios e, consequentemente, enchentes. Com acumulados de 200 mm a 300 mm em poucos dias, e até superiores, o risco é grande de enchentes em algumas áreas. É crítico ainda o risco de transbordamento de córregos e arroios por conta dos volumes altos somados de vários dias e episódios de chuva forte. A sucessão de dias de chuva volumosa e os acumulados extremos projetados pelos modelos farão o risco de deslizamentos crítico. O Nordeste catarinense, principalmente, terá maior risco de escorregamentos de encostas pelo relevo da região. São esperadas quedas de barreiras e é alta a probabilidade que o tráfego venha a ser afetado em diversas estradas municipais, estaduais e federais com bloqueios parciais ou totais, seja por água acumulada ou deslizamentos.
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