“Chuva de aranhas” assusta moradores do Paraná

Viralizou, ao longo desta semana, uma imagem que assustou internautas por todo o Brasil. Ela mostra uma “chuva de aranhas” no Sul de Minas Gerais, com dezenas delas aparentando flutuar pelo céu de Espírito Santo do Dourado. O fenômeno, porém, é comum em algumas áreas rurais do Brasil, incluindo o Norte Pioneiro do Paraná. No sábado (5), um morador flagrou um desses acontecimentos no sítio de seu tio, em Salto do Itararé.

Em relato à Banda B nesta sexta-feira (11), ele comentou que a região tem vários pontos com a formação das aranhas. “Chega a dar medo”, disse.

O medo é ocasionado pelos fios muito finos, que são difíceis de observar contra o sol. Segundo especialistas, o fenômeno é comum no cerrado brasileiro.

Doutor em zoologia e biólogo da Universidade Positivo, Rodolfo Corrêa de Barros explicou que o fenômeno é ocasionado pelo uso coletivo das teias pelas aranhas desta espécie. “Essa espécie tem uma teia bastante fina e transparente, então a gente não consegue vê-la, mas percebemos as aranhas, que podem ter até 2 centímetros de tamanho. Eventualmente, elas podem cair em cima das pessoas, por isso a curiosidade”, comentou.

Barros explica que as aranhas costumam tecer a teia no começo da noite para caçar insetos, mas desfazem pela manhã.

Para os humanos, o veneno não causa danos e já há estudos para usá-lo para tratamento de algumas doenças.

As informações são da Banda B

12 de janeiro de 2019

Foto: Denys Prado/Colaboração Banda B

Viralizou, ao longo desta semana, uma imagem que assustou internautas por todo o Brasil. Ela mostra uma “chuva de aranhas” no Sul de Minas Gerais, com dezenas delas aparentando flutuar pelo céu de Espírito Santo do Dourado. O fenômeno, porém, é comum em algumas áreas rurais do Brasil, incluindo o Norte Pioneiro do Paraná. No sábado (5), um morador flagrou um desses acontecimentos no sítio de seu tio, em Salto do Itararé.

Em relato à Banda B nesta sexta-feira (11), ele comentou que a região tem vários pontos com a formação das aranhas. “Chega a dar medo”, disse.

O medo é ocasionado pelos fios muito finos, que são difíceis de observar contra o sol. Segundo especialistas, o fenômeno é comum no cerrado brasileiro.

Doutor em zoologia e biólogo da Universidade Positivo, Rodolfo Corrêa de Barros explicou que o fenômeno é ocasionado pelo uso coletivo das teias pelas aranhas desta espécie. “Essa espécie tem uma teia bastante fina e transparente, então a gente não consegue vê-la, mas percebemos as aranhas, que podem ter até 2 centímetros de tamanho. Eventualmente, elas podem cair em cima das pessoas, por isso a curiosidade”, comentou.

Barros explica que as aranhas costumam tecer a teia no começo da noite para caçar insetos, mas desfazem pela manhã.

Para os humanos, o veneno não causa danos e já há estudos para usá-lo para tratamento de algumas doenças.

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