Chuva ajuda, mas ainda não resolve questão das vazões

Segundo o Simepar para a última segunda-feira (6) era esperada a precipitação acumulada de mais de 50 mm somente em Francisco Beltrão, porém segundo a estação instalada no município o total registrado foi de 27.4 mm, bem abaixo do que era necessário já que o mês de março registrou uma estiagem histórica com menos de 70 mm ao longo de todo o mês, enquanto a média para o período é de 170mm. Apesar disso, as lavouras de milho safrinha e feijão que sofreram com a seca justamente na fase gestativa, de floração e frutificação foram beneficiadas com a chuva que servirá para desenvolver a produção que deverá registrar prejuízos. 

Segundo o técnico do Deral (Departamento de Economia Rural) Antoninho Fontanella, a chuva, porém não resolve o problema de vazão do Rio Marrecas que caiu 50% com a estiagem. “Nós estávamos com um grande déficit hídrico já que faziam pelo menos 40 dias que não haviam precipitações e com isso observamos a paralisação do desenvolvimento das pastagens e também a dificuldade do produtor de efetuar o plantio das culturas de inverno, como o feijão, aveia, azevém e outras atividades que acompanham a bacia leiteira da região. Sabemos que alguns produtores estão intensificando os trabalhos e já iniciando o plantio da cultura de trigo e por isso a expectativa é de que chova mais porque apesar de ser benéfica a chuva do início da semana não foi suficiente para recuperar as vazões das nascentes dos rios da região que estão bastante debilitadas”, afirmou.

8 de abril de 2020

Foto Divulgação

Segundo o Simepar para a última segunda-feira (6) era esperada a precipitação acumulada de mais de 50 mm somente em Francisco Beltrão, porém segundo a estação instalada no município o total registrado foi de 27.4 mm, bem abaixo do que era necessário já que o mês de março registrou uma estiagem histórica com menos de 70 mm ao longo de todo o mês, enquanto a média para o período é de 170mm. Apesar disso, as lavouras de milho safrinha e feijão que sofreram com a seca justamente na fase gestativa, de floração e frutificação foram beneficiadas com a chuva que servirá para desenvolver a produção que deverá registrar prejuízos. 

Segundo o técnico do Deral (Departamento de Economia Rural) Antoninho Fontanella, a chuva, porém não resolve o problema de vazão do Rio Marrecas que caiu 50% com a estiagem. “Nós estávamos com um grande déficit hídrico já que faziam pelo menos 40 dias que não haviam precipitações e com isso observamos a paralisação do desenvolvimento das pastagens e também a dificuldade do produtor de efetuar o plantio das culturas de inverno, como o feijão, aveia, azevém e outras atividades que acompanham a bacia leiteira da região. Sabemos que alguns produtores estão intensificando os trabalhos e já iniciando o plantio da cultura de trigo e por isso a expectativa é de que chova mais porque apesar de ser benéfica a chuva do início da semana não foi suficiente para recuperar as vazões das nascentes dos rios da região que estão bastante debilitadas”, afirmou.

Publicado por

Desenvolvido por BW2 Tecnologia