Caso Ísis: MP denuncia por homicídio qualificado homem investigado pelo desaparecimento da jovem grávida de 17 anos
O Ministério Público do Paraná, por meio da Promotoria de Justiça de Tibagi, nos Campos Gerais, ofereceu nesta sexta-feira (9), denúncia criminal por homicídio qualificado contra o homem investigado pelo desaparecimento da jovem Ísis Victoria Mizerski de 17 anos em Tibagi. A vítima, que estava grávida, não foi mais vista desde o dia 6 de junho deste ano, quando saiu de casa para encontrar o suspeito. A partir das apurações do inquérito policial, além do homicídio qualificado (por feminicídio, dissimulação e motivo torpe), a Promotoria de Justiça de Tibagi imputou ao denunciado a prática dos crimes de ocultação de cadáver e aborto provocado sem o consentimento da vítima.
Crime – De acordo com a denúncia do MPPR, na tarde de 6 de junho, o investigado, um homem de 30 anos, teria marcado um encontro com a jovem por meio de aplicativo de mensagem. O pretexto do encontro seria discutirem o estado de gravidez da vítima – entretanto, a Promotoria de Justiça sustenta na denúncia que a real intenção do suspeito já seria praticar o homicídio, sendo a motivação a insistência da jovem para que ele assumisse a paternidade do filho que ela esperava. Após matá-la, o denunciado teria ocultado o cadáver.
O denunciado teve a prisão preventiva decretada pelo Judiciário nesta sexta-feira, 9 de agosto, a partir de requerimento da autoridade policial, com manifestação favorável do Ministério Público. O processo tramita sob sigilo.
Foto: Reprodução/Instagram
O Ministério Público do Paraná, por meio da Promotoria de Justiça de Tibagi, nos Campos Gerais, ofereceu nesta sexta-feira (9), denúncia criminal por homicídio qualificado contra o homem investigado pelo desaparecimento da jovem Ísis Victoria Mizerski de 17 anos em Tibagi. A vítima, que estava grávida, não foi mais vista desde o dia 6 de junho deste ano, quando saiu de casa para encontrar o suspeito. A partir das apurações do inquérito policial, além do homicídio qualificado (por feminicídio, dissimulação e motivo torpe), a Promotoria de Justiça de Tibagi imputou ao denunciado a prática dos crimes de ocultação de cadáver e aborto provocado sem o consentimento da vítima.
Crime – De acordo com a denúncia do MPPR, na tarde de 6 de junho, o investigado, um homem de 30 anos, teria marcado um encontro com a jovem por meio de aplicativo de mensagem. O pretexto do encontro seria discutirem o estado de gravidez da vítima – entretanto, a Promotoria de Justiça sustenta na denúncia que a real intenção do suspeito já seria praticar o homicídio, sendo a motivação a insistência da jovem para que ele assumisse a paternidade do filho que ela esperava. Após matá-la, o denunciado teria ocultado o cadáver.
O denunciado teve a prisão preventiva decretada pelo Judiciário nesta sexta-feira, 9 de agosto, a partir de requerimento da autoridade policial, com manifestação favorável do Ministério Público. O processo tramita sob sigilo.
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