Casal suspeito de matar filho de 4 meses é preso novamente após polícia descobrir que criança foi violentada sexualmente

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu preventivamente uma mulher, de 23 anos, e um homem, de 29, suspeitos do homicídio do próprio filho, de 4 meses, ocorrido em dezembro de 2023, em Curitiba. As capturas aconteceram nesta terça-feira (2), no bairro Boqueirão, na capital paranaense.  

Conforme apurado, no dia 7 de dezembro de 2023, os suspeitos acionaram a Polícia Militar do Paraná (PMPR) relatando que estavam dormindo e, ao acordarem, encontraram o bebê sem vida no berço. 

De acordo com o delegado da PCPR Nasser Salmen, foram constatados sinais de violência na vítima durante atendimento médico, resultando na prisão em flagrante do casal. Após audiência de custódia, os dois foram colocados em liberdade com monitoramento eletrônico.  

“No decorrer das investigações, oitivas complementares da equipe médica que prestou o primeiro atendimento ao bebê e laudos periciais que constataram evidentes presenças de sangue na residência e marcas de violência no corpo, ensejaram os pedidos de prisões preventivas”, afirma Salmen.  

As ordens judiciais foram deferidas pelo judiciário e cumpridas pelos policiais civis. Durante a ação, a equipe policial verificou que a mulher havia rompido o lacre da tornozeleira.  

O casal foi encaminhado ao sistema penitenciário.  

3 de abril de 2024

Foto: PCPR

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu preventivamente uma mulher, de 23 anos, e um homem, de 29, suspeitos do homicídio do próprio filho, de 4 meses, ocorrido em dezembro de 2023, em Curitiba. As capturas aconteceram nesta terça-feira (2), no bairro Boqueirão, na capital paranaense.  

Conforme apurado, no dia 7 de dezembro de 2023, os suspeitos acionaram a Polícia Militar do Paraná (PMPR) relatando que estavam dormindo e, ao acordarem, encontraram o bebê sem vida no berço. 

De acordo com o delegado da PCPR Nasser Salmen, foram constatados sinais de violência na vítima durante atendimento médico, resultando na prisão em flagrante do casal. Após audiência de custódia, os dois foram colocados em liberdade com monitoramento eletrônico.  

“No decorrer das investigações, oitivas complementares da equipe médica que prestou o primeiro atendimento ao bebê e laudos periciais que constataram evidentes presenças de sangue na residência e marcas de violência no corpo, ensejaram os pedidos de prisões preventivas”, afirma Salmen.  

As ordens judiciais foram deferidas pelo judiciário e cumpridas pelos policiais civis. Durante a ação, a equipe policial verificou que a mulher havia rompido o lacre da tornozeleira.  

O casal foi encaminhado ao sistema penitenciário.  

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