Casal é condenado a quase 220 anos de prisão por tráfico de drogas e outros crimes
Um casal de Santo Antônio do Sudoeste, fronteira com a Argentina, denunciado pelo Ministério Público do Paraná por tráfico de drogas, associação para o tráfico, comércio ilegal de armas de fogo e outros crimes, foi condenado a quase 220 anos de prisão.
O homem foi sentenciado a 131 anos e 2 meses de reclusão em regime fechado e a mulher a 88 anos e 4 meses de reclusão – juntos, somam quase 220 anos de prisão.
A Justiça determinou ainda multas para cada um dos réus e a perda da residência do casal, que servia de base para as ações criminosas, e de outros bens, como veículo, motocicleta esportiva, notebook, aparelhos de telefone celular e dinheiro em espécie. Os dois começaram a ser investigados em 2017, pela Promotoria de Justiça de Santo Antônio do Sudoeste, com apoio da Agência Local de Inteligência da 3ª Cia da Polícia Militar. Foi apurado o envolvimento deles com uma facção criminosa que age a partir de unidades prisionais – o homem seria “chefe” da organização na cidade.
Na denúncia, apresentada pelo MPPR em 2019, são citados 16 fatos criminosos que teriam sido praticados pelo casal, que ainda ostentava um padrão de vida luxuoso nas redes sociais. Como destaca o Juízo da comarca na decisão, os dois eram “os responsáveis pelo abastecimento de drogas na cidade, compravam de um fornecedor maior e revendiam para os seus associados disseminarem na região. Possuíam clientela fixa, o que permitia ter um ‘estoque’ de drogas em sua própria residência, na certeza que venderia tudo, tirando um lucro desmedido com o narcotráfico.”
Fonte MP-PR
Um casal de Santo Antônio do Sudoeste, fronteira com a Argentina, denunciado pelo Ministério Público do Paraná por tráfico de drogas, associação para o tráfico, comércio ilegal de armas de fogo e outros crimes, foi condenado a quase 220 anos de prisão.
O homem foi sentenciado a 131 anos e 2 meses de reclusão em regime fechado e a mulher a 88 anos e 4 meses de reclusão – juntos, somam quase 220 anos de prisão.
A Justiça determinou ainda multas para cada um dos réus e a perda da residência do casal, que servia de base para as ações criminosas, e de outros bens, como veículo, motocicleta esportiva, notebook, aparelhos de telefone celular e dinheiro em espécie. Os dois começaram a ser investigados em 2017, pela Promotoria de Justiça de Santo Antônio do Sudoeste, com apoio da Agência Local de Inteligência da 3ª Cia da Polícia Militar. Foi apurado o envolvimento deles com uma facção criminosa que age a partir de unidades prisionais – o homem seria “chefe” da organização na cidade.
Na denúncia, apresentada pelo MPPR em 2019, são citados 16 fatos criminosos que teriam sido praticados pelo casal, que ainda ostentava um padrão de vida luxuoso nas redes sociais. Como destaca o Juízo da comarca na decisão, os dois eram “os responsáveis pelo abastecimento de drogas na cidade, compravam de um fornecedor maior e revendiam para os seus associados disseminarem na região. Possuíam clientela fixa, o que permitia ter um ‘estoque’ de drogas em sua própria residência, na certeza que venderia tudo, tirando um lucro desmedido com o narcotráfico.”
Fonte MP-PR
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