Capitão Guina rebate críticas e fala sobre jogo decisivo contra o Pato
Neste sábado (19) o Marreco tem uma missão dificílima contra o seu maior rival, em Pato Branco, em busca de uma vaga nas quartas de final da Liga Nacional de Futsal. Além de vencer no tempo normal por qualquer diferença de gols, a equipe beltronense também precisa vencer na prorrogação, já que perdeu a primeira partida em casa, por 4 a 2. Diante da pressão da torcida rival, com um elenco reduzido e sob muita desconfiança, o capitão da equipe e ala esquerdo Guina, diz que toda essa superação é possível.
“Temos certeza que chegando lá vamos honrar e ser dignos do trabalho que estamos realizando o ano todo de toda essa gana da diretoria e torcida por conquistas”, disse.
É consenso entre os torcedores, que o Marreco tem sim pelo menos um quinteto de muita qualidade, que pode bater de frente com qualquer equipe, e que tem feito bons jogos diante de adversários de peso, porém, a queda durante o segundo tempo, seja por falta de peças de reposição, seja por desatenção, é o que preocupa e deve ser corrigido, como afirma o capitão.
“A gente vem dominando o jogo, tendo maior posse, com controle maior do jogo, mas pecando em finalizações e cedendo contra ataques, e isso vem de uma desestruturação do elenco, com sequência de jogos, e principalmente no segundo tempo quando precisamos do resultado”, afirmou o capitão.
Vivendo um dos momentos mais delicados com a torcida, o grupo de jogadores tem recebido duras críticas, principalmente durante os jogos. Sol Sales já se estranhou com torcedores que teriam ofendido sua família, Quinzinho disse ficar chateado com um torcedor que pediu “pelo amor de Deus” para não coloca-lo em quadra quando Di Fanti se machucou, e o próprio Guina reclamou do excesso de críticas que acabam superando o lado profissional e entram no lado pessoal.
“Essa questão da cobrança faz parte, é normal, o problema é que a torcida tem que entender que ela é primordial, tanto para o andamento do projeto, quanto pra nós jogadores para nos alavancar dentro da partida, mas indignada com a situação, a torcida acaba desrespeitando e não cobrando, mas no intuito de menosprezar, e nós temos nossa família e filhos no ginásio, e quando isso passa da condição de ajudar e acaba atrapalhando não vai ser bom nem pra torcida que quer o resultado, nem pra gente que quer buscar isso (resultado)”, afirmou Guina.
A partida deste sábado (20) acontece no ginásio Dolivar Lavarda, em Pato Branco, a partir das 13 horas, com transmissão da Rádio Educadora 1060 a partir das 12h20.
Foto Jornal de Beltrão
Neste sábado (19) o Marreco tem uma missão dificílima contra o seu maior rival, em Pato Branco, em busca de uma vaga nas quartas de final da Liga Nacional de Futsal. Além de vencer no tempo normal por qualquer diferença de gols, a equipe beltronense também precisa vencer na prorrogação, já que perdeu a primeira partida em casa, por 4 a 2. Diante da pressão da torcida rival, com um elenco reduzido e sob muita desconfiança, o capitão da equipe e ala esquerdo Guina, diz que toda essa superação é possível.
“Temos certeza que chegando lá vamos honrar e ser dignos do trabalho que estamos realizando o ano todo de toda essa gana da diretoria e torcida por conquistas”, disse.
É consenso entre os torcedores, que o Marreco tem sim pelo menos um quinteto de muita qualidade, que pode bater de frente com qualquer equipe, e que tem feito bons jogos diante de adversários de peso, porém, a queda durante o segundo tempo, seja por falta de peças de reposição, seja por desatenção, é o que preocupa e deve ser corrigido, como afirma o capitão.
“A gente vem dominando o jogo, tendo maior posse, com controle maior do jogo, mas pecando em finalizações e cedendo contra ataques, e isso vem de uma desestruturação do elenco, com sequência de jogos, e principalmente no segundo tempo quando precisamos do resultado”, afirmou o capitão.
Vivendo um dos momentos mais delicados com a torcida, o grupo de jogadores tem recebido duras críticas, principalmente durante os jogos. Sol Sales já se estranhou com torcedores que teriam ofendido sua família, Quinzinho disse ficar chateado com um torcedor que pediu “pelo amor de Deus” para não coloca-lo em quadra quando Di Fanti se machucou, e o próprio Guina reclamou do excesso de críticas que acabam superando o lado profissional e entram no lado pessoal.
“Essa questão da cobrança faz parte, é normal, o problema é que a torcida tem que entender que ela é primordial, tanto para o andamento do projeto, quanto pra nós jogadores para nos alavancar dentro da partida, mas indignada com a situação, a torcida acaba desrespeitando e não cobrando, mas no intuito de menosprezar, e nós temos nossa família e filhos no ginásio, e quando isso passa da condição de ajudar e acaba atrapalhando não vai ser bom nem pra torcida que quer o resultado, nem pra gente que quer buscar isso (resultado)”, afirmou Guina.
A partida deste sábado (20) acontece no ginásio Dolivar Lavarda, em Pato Branco, a partir das 13 horas, com transmissão da Rádio Educadora 1060 a partir das 12h20.
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