Câncer de pulmão pode se espalhar rapidamente a outros órgãos, se não tratado em fase inicial
Assessoria Ceonc – O câncer de pulmão é um dos mais frequentes tipos de câncer e um dos que mais tem chance para metástase, caso não seja diagnosticado e tratado em fases iniciais, ou seja: pode se espalhar rapidamente para outros órgãos como fígado e até para o cérebro e para os ossos.
Neste mês, as campanhas de prevenção deste tipo de câncer englobam o Agosto Branco, que lembra a importância da prevenção da doença e do diagnóstico em fases iniciais. De acordo com o médico oncologista Lucian Lucchesi, do CEONC Hospital do Câncer de Francisco Beltrão, o principal fator de risco, disparado, é o tabagismo.
“Destaco que aquele que não fuma, mas convive com alguém que o faz, pode ter o mesmo risco. Além do cigarro, exposição a agentes ocupacionais, arsênico e poluição também podem ser considerados. Existe maior risco, também, para quem tem histórico familiar”, explica.
Desta forma, as principais formas de proteção são não fumar e evitar estar próximo de quem fuma. “O câncer de pulmão é hoje um dos mais frequentes por conta do tabagismo. Se imaginarmos um mundo em que não houvesse esse vício, talvez a doença não estaria nem entre as dez mais comuns. As campanhas para cessar o tabagismo e a conscientização são fundamentais. É importante ainda, que os jovens não criem esse hábito, que traz tantos riscos”, reforça.
Tratamento
Nas fases iniciais, e caso o paciente tenha condições clínicas, é indicada cirurgia. Em muitas situações em que ela não pode ser feita, são realizadas quimioterapia e radioterapia.
“Na doença mais avançada, em geral, usamos a quimioterapia. A imunoterapia e drogas com alvos moleculares específicos tem sido bastante utilizada e melhorou muito as opções terapêuticas”, indica o doutor.
Incidência
De acordo com dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer) de 2020, a incidência do câncer de pulmão é de 30.200, sendo 17.760 homens e 12.440 mulheres por ano no Brasil. O número de mortes no País por ano é de 29.354, sendo 16.733 homens e 12.621 mulheres, segundo o Atlas da Mortalidade por Câncer publicado em 2019.
Foto News medical
Assessoria Ceonc – O câncer de pulmão é um dos mais frequentes tipos de câncer e um dos que mais tem chance para metástase, caso não seja diagnosticado e tratado em fases iniciais, ou seja: pode se espalhar rapidamente para outros órgãos como fígado e até para o cérebro e para os ossos.
Neste mês, as campanhas de prevenção deste tipo de câncer englobam o Agosto Branco, que lembra a importância da prevenção da doença e do diagnóstico em fases iniciais. De acordo com o médico oncologista Lucian Lucchesi, do CEONC Hospital do Câncer de Francisco Beltrão, o principal fator de risco, disparado, é o tabagismo.
“Destaco que aquele que não fuma, mas convive com alguém que o faz, pode ter o mesmo risco. Além do cigarro, exposição a agentes ocupacionais, arsênico e poluição também podem ser considerados. Existe maior risco, também, para quem tem histórico familiar”, explica.
Desta forma, as principais formas de proteção são não fumar e evitar estar próximo de quem fuma. “O câncer de pulmão é hoje um dos mais frequentes por conta do tabagismo. Se imaginarmos um mundo em que não houvesse esse vício, talvez a doença não estaria nem entre as dez mais comuns. As campanhas para cessar o tabagismo e a conscientização são fundamentais. É importante ainda, que os jovens não criem esse hábito, que traz tantos riscos”, reforça.
Tratamento
Nas fases iniciais, e caso o paciente tenha condições clínicas, é indicada cirurgia. Em muitas situações em que ela não pode ser feita, são realizadas quimioterapia e radioterapia.
“Na doença mais avançada, em geral, usamos a quimioterapia. A imunoterapia e drogas com alvos moleculares específicos tem sido bastante utilizada e melhorou muito as opções terapêuticas”, indica o doutor.
Incidência
De acordo com dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer) de 2020, a incidência do câncer de pulmão é de 30.200, sendo 17.760 homens e 12.440 mulheres por ano no Brasil. O número de mortes no País por ano é de 29.354, sendo 16.733 homens e 12.621 mulheres, segundo o Atlas da Mortalidade por Câncer publicado em 2019.
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