Foto: Agência Senado
A Secretaria de Estado da Saúde volta a publicar semanalmente, a partir desta terça-feira (13), o boletim que monitora os casos de dengue, chikungunya e zika vírus no Paraná. A publicação foi interrompida para consolidação dos dados epidemiológicos de julho de 2018 a julho de 2019.
Encerrado no último dia 30 com a divulgação do boletim nº 44, o período registrou 22.946 casos confirmados de dengue, com 23 óbitos. Foram 29 casos de chikungunya e cinco de zika vírus. O novo período sazonal vai acompanhar os casos da doença por mais um ano, até a última semana de julho de 2020.
Paralelo ao monitoramento, a secretaria apoia os municípios nas ações preventivas da dengue, orientando sobre eliminação dos criadouros e focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença.
“Neste momento de início de novo período epidemiológico da dengue, reforçamos nosso pedido para que a população participe deste combate.
O mosquito Aedes aegypti precisa de água parada para formar os criadouros e a melhor forma de prevenção da dengue é a eliminação destes depósitos”, afirma o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
Segundo o boletim da secretaria, 40,69% dos criadouros estão em locais que acumulam lixo, como recipientes plásticos, garrafas, latas, sucatas em pátios e entulhos de construção; 29,84% localizados em vasos de plantas, recipientes de degelo de geladeiras, bebedouros e pequenas fontes ornamentais; 15,77% em depósitos de água ao nível do solo para armazenamento doméstico e 6,72% em pneus.
“São criadouros removíveis, ou seja, que podem ser eliminados facilmente, com uma limpeza no quintal, nos terrenos e até dentro de casa, observando a geladeira, floreiras e os ralos”, complementa a coordenadora da Divisão de Vigilância Ambiental, Ivana Belmonte.
NOVO CICLO
O informe técnico da primeira semana do novo período epidemiológico, publicado nesta terça-feira (13), apresenta 583 notificações e 43 casos confirmados distribuídos em 13 municípios. O boletim compreende a semana de 28 de julho a 10 de agosto de 2019.
Os municípios com maior incidência são Uraí, com 44,03 casos por 100 mil habitantes; Bandeirantes, com 19,03 casos e Amaporã, com 16,18 casos por 100 mil habitantes.
Em relação ao controle vetorial, que detecta a presença do mosquito transmissor nos domicílios, o informe confirma que 329 municípios apresentam disseminação e manutenção de focos e são considerados infestados.
Fonte AEN
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