Baixa procura de crianças e gestantes prorroga campanha de vacinação

O Ministério da Saúde prorrogou a campanha de vacinação contra a gripe até sexta-feira, dia 22 de junho. O motivo é o baixo índice de cobertura, visto que somente 77% do público-alvo foi vacinado. Em Francisco Beltrão o índice atinge 94%, mas a vacinação de crianças até 4 anos de idade e gestantes ainda é baixa. Foram imunizadas apenas 70% das crianças e 77% das gestantes.

Segundo a secretária municipal de Saúde, Aline Biezus, a situação acende um alerta, dado a proximidade do inverno, período de maior circulação do vírus da gripe. “Nossa preocupação é com as gestantes e especialmente com as crianças, que são mais sensíveis e podem contrair a gripe. É importante que os pais levem os pequenos até o posto de saúde para se imunizar”, enfatiza Aline.

O público prioritário da campanha é composto por idosos a partir de 60 anos, crianças de seis meses a 4 anos, trabalhadores em saúde, professores das redes pública e privada, povos indígenas, gestantes e mulheres que tenham tido filhos há 45 dias, bem como pessoas privadas de liberdade.

(Assessoria)

18 de junho de 2018

Divulgação

O Ministério da Saúde prorrogou a campanha de vacinação contra a gripe até sexta-feira, dia 22 de junho. O motivo é o baixo índice de cobertura, visto que somente 77% do público-alvo foi vacinado. Em Francisco Beltrão o índice atinge 94%, mas a vacinação de crianças até 4 anos de idade e gestantes ainda é baixa. Foram imunizadas apenas 70% das crianças e 77% das gestantes.

Segundo a secretária municipal de Saúde, Aline Biezus, a situação acende um alerta, dado a proximidade do inverno, período de maior circulação do vírus da gripe. “Nossa preocupação é com as gestantes e especialmente com as crianças, que são mais sensíveis e podem contrair a gripe. É importante que os pais levem os pequenos até o posto de saúde para se imunizar”, enfatiza Aline.

O público prioritário da campanha é composto por idosos a partir de 60 anos, crianças de seis meses a 4 anos, trabalhadores em saúde, professores das redes pública e privada, povos indígenas, gestantes e mulheres que tenham tido filhos há 45 dias, bem como pessoas privadas de liberdade.

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