Avó e neta são encontradas mortas dentro de casa
Marley Gomes de Almeida, de 53 anos, e a neta dela Ana Carolina Almeida Anacleto, de 11, foram encontradas mortas dentro de casa, em Jataizinho, no norte do Paraná. Segundo o boletim de ocorrência divulgado pela Polícia Militar, o filho de Marley encontrou as vítimas no quarto da casa, no sábado (22), quando foi ao endereço para visitar a mãe.
Avó e neta estavam deitadas na cama com sinais de violência. As duas tinham lenços amarrados no pescoço e foram cobertas por um edredom.
Os policiais registraram no boletim que a mensagem com erros de ortografia foi escrita com sangue na parede do cômodo ao lado das vítimas:
“Deculpa mae”, dizia o recado.
Um nome também foi escrito no final do recado.
A Polícia Científica realizou perícia no local e recolheu os corpos.
De acordo com o aspirante da PM, Marcos Lopes Júnior, dois suspeitos foram ouvidos na delegacia e liberados em seguida. Os nomes não foram divulgados.
Em nota, a Polícia Civil informou que a investigação está em sigilo para “garantir a coleta segura e eficaz de provas”. A polícia também não revelou as hipóteses que considera como motivação para o crime.
Com informações do G1 PR
Marley tinha 53 anos e a neta, Ana Carolina, 11. — Foto: Redes sociais
Marley Gomes de Almeida, de 53 anos, e a neta dela Ana Carolina Almeida Anacleto, de 11, foram encontradas mortas dentro de casa, em Jataizinho, no norte do Paraná. Segundo o boletim de ocorrência divulgado pela Polícia Militar, o filho de Marley encontrou as vítimas no quarto da casa, no sábado (22), quando foi ao endereço para visitar a mãe.
Avó e neta estavam deitadas na cama com sinais de violência. As duas tinham lenços amarrados no pescoço e foram cobertas por um edredom.
Os policiais registraram no boletim que a mensagem com erros de ortografia foi escrita com sangue na parede do cômodo ao lado das vítimas:
“Deculpa mae”, dizia o recado.
Um nome também foi escrito no final do recado.
A Polícia Científica realizou perícia no local e recolheu os corpos.
De acordo com o aspirante da PM, Marcos Lopes Júnior, dois suspeitos foram ouvidos na delegacia e liberados em seguida. Os nomes não foram divulgados.
Em nota, a Polícia Civil informou que a investigação está em sigilo para “garantir a coleta segura e eficaz de provas”. A polícia também não revelou as hipóteses que considera como motivação para o crime.
Com informações do G1 PR
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