As boas notícias que vêm do campo
Costumo dizer sempre, toda dificuldade gera uma oportunidade, e é exatamente isso que o Brasil, especialmente o Paraná, vem vivendo atualmente. A guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, os países mais poderosos e entre os mais populosos do mundo, somado à presença da peste suína no país asiático, faz com que os nossos produtos consigam espaço em seus mercados consumidores, e isso impacta positivamente na nossa economia.
No fim do mês de julho, a ministra Tereza Cristina anunciou que a China vai começar a importar derivados de leite do Brasil, como leite em pó, iogurte e leite condensado e mais recentemente igual anúncio foi feito em relação ao Egito. Para o Paraná, segundo maior produtor de leite do país, a notícia agitou toda a cadeia produtiva. Enquanto a região Sudoeste, maior produtora em volume do estado, produz mais de 1 bilhão de litros de leite por ano, a China possui um mercado consumidor de 1,4 bilhão de habitantes. Dá pra sentir o impacto e a dimensão de onde estamos nos colocando.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
No caso do leite, precisamos frisar que a repercussão da abertura deste mercado reflete em todos os estágios da cadeia produtiva, desde quem faz a ordenha até os produtos finais.
E no início de setembro, o país asiático ainda ampliou seu mercado para as proteínas animais do Brasil. 25 indústrias brasileiras foram incluídas na lista das autorizadas para exportar carne bovina, suína, frango e aves para a China, dentre elas quatro localizadas no Paraná: São João (região Sudoeste), Paraíso do Norte (região Noroeste), Rolândia e Mandaguari (região Norte), todas exportarão carne de frango. Agora o Brasil conta com 89 plantas frigoríficas credenciadas para fazer negócios com a China.
O que podemos concluir com estas ótimas notícias para a nossa agropecuária é que precisamos, mais do que nunca, focar em qualidade e custo de produção para os produtos paranaenses assim estaremos garantindo mais espaço nesses países de mercado gigante, e também abrindo a mesma condição de conquistar cada vez mais espaço no competitivo mercado internacional.
Que a China continue abrindo suas portas para os nossos produtos, e que os outros países sigam a tendência do gigante asiático. O Paraná está pronto!
(Assessoria)
Foto Assessoria
Costumo dizer sempre, toda dificuldade gera uma oportunidade, e é exatamente isso que o Brasil, especialmente o Paraná, vem vivendo atualmente. A guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, os países mais poderosos e entre os mais populosos do mundo, somado à presença da peste suína no país asiático, faz com que os nossos produtos consigam espaço em seus mercados consumidores, e isso impacta positivamente na nossa economia.
No fim do mês de julho, a ministra Tereza Cristina anunciou que a China vai começar a importar derivados de leite do Brasil, como leite em pó, iogurte e leite condensado e mais recentemente igual anúncio foi feito em relação ao Egito. Para o Paraná, segundo maior produtor de leite do país, a notícia agitou toda a cadeia produtiva. Enquanto a região Sudoeste, maior produtora em volume do estado, produz mais de 1 bilhão de litros de leite por ano, a China possui um mercado consumidor de 1,4 bilhão de habitantes. Dá pra sentir o impacto e a dimensão de onde estamos nos colocando.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
No caso do leite, precisamos frisar que a repercussão da abertura deste mercado reflete em todos os estágios da cadeia produtiva, desde quem faz a ordenha até os produtos finais.
E no início de setembro, o país asiático ainda ampliou seu mercado para as proteínas animais do Brasil. 25 indústrias brasileiras foram incluídas na lista das autorizadas para exportar carne bovina, suína, frango e aves para a China, dentre elas quatro localizadas no Paraná: São João (região Sudoeste), Paraíso do Norte (região Noroeste), Rolândia e Mandaguari (região Norte), todas exportarão carne de frango. Agora o Brasil conta com 89 plantas frigoríficas credenciadas para fazer negócios com a China.
O que podemos concluir com estas ótimas notícias para a nossa agropecuária é que precisamos, mais do que nunca, focar em qualidade e custo de produção para os produtos paranaenses assim estaremos garantindo mais espaço nesses países de mercado gigante, e também abrindo a mesma condição de conquistar cada vez mais espaço no competitivo mercado internacional.
Que a China continue abrindo suas portas para os nossos produtos, e que os outros países sigam a tendência do gigante asiático. O Paraná está pronto!
(Assessoria)
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