Após fuga de presos de grupo criminoso, fronteira com Paraguai tem policiamento reforçado

O Governo do Paraná colocou as forças de segurança estaduais (Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Científica e Departamento Penitenciário) à disposição do Ministério da Justiça e Segurança Pública para reforçar os trabalhos de localização e captura dos fugitivos da Penitenciária Regional de Pedro Juan Caballero, no Paraguai, que fica na fronteira com a cidade brasileira de Ponta Porã (Mato Grosso do Sul).

O Paraná é sede do Centro Integrado de Operações de Fronteira (CIOF), programa pioneiro no Brasil para atuação integrada e combate ao crime organizado. Policiais da unidade estão em contato com o Ministério da Justiça desde as primeiras horas deste domingo (19) para reforçar o trabalho de inteligência das forças de segurança nacionais e paraguaias – o Acordo do Comando Tripartite, entre Brasil, Argentina e Paraguai, facilita esse intercâmbio.

A unidade atua desde dezembro de 2019 em três frentes: operações ostensivas, auxílio das investigações em curso e combate às facções criminosas. Estão à disposição das equipes federais e estaduais imagens de satélite e câmeras estratégicas dos municípios paranaenses e do Estado.

CIISP-SUL

Policiais do Centro Integrado de Inteligência de Segurança Pública da Região Sul (CIISP-Sul), que conta com as bases e sistemas de dados de órgãos dos três estados do Sul, também estão colaborando com o governo federal. O Centro, localizado em Curitiba, reúne informações sobre integrantes de organizações criminosas e ajuda a planejar ações de combate ao tráfico de drogas e contrabando de armas desde o começo do ano passado.

PARCERIA

O Governo do Estado estabeleceu desde o começo de 2019 parcerias técnicas com o Ministério da Justiça e Segurança Pública para combate ao crime organizado em seu território. Além do CIOF e do CIISP-Sul, a gestão contempla o projeto Em Frente, Brasil, em São José dos Pinhais, a Delegacia Modelo de Investigação e Análise Financeira da Polícia Federal, em Curitiba, e as integração das bases de dados do banco de perfis genéticos.

Fonte AEN

19 de janeiro de 2020

Foto: Geraldo Bubniak/AEN

O Governo do Paraná colocou as forças de segurança estaduais (Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Científica e Departamento Penitenciário) à disposição do Ministério da Justiça e Segurança Pública para reforçar os trabalhos de localização e captura dos fugitivos da Penitenciária Regional de Pedro Juan Caballero, no Paraguai, que fica na fronteira com a cidade brasileira de Ponta Porã (Mato Grosso do Sul).

O Paraná é sede do Centro Integrado de Operações de Fronteira (CIOF), programa pioneiro no Brasil para atuação integrada e combate ao crime organizado. Policiais da unidade estão em contato com o Ministério da Justiça desde as primeiras horas deste domingo (19) para reforçar o trabalho de inteligência das forças de segurança nacionais e paraguaias – o Acordo do Comando Tripartite, entre Brasil, Argentina e Paraguai, facilita esse intercâmbio.

A unidade atua desde dezembro de 2019 em três frentes: operações ostensivas, auxílio das investigações em curso e combate às facções criminosas. Estão à disposição das equipes federais e estaduais imagens de satélite e câmeras estratégicas dos municípios paranaenses e do Estado.

CIISP-SUL

Policiais do Centro Integrado de Inteligência de Segurança Pública da Região Sul (CIISP-Sul), que conta com as bases e sistemas de dados de órgãos dos três estados do Sul, também estão colaborando com o governo federal. O Centro, localizado em Curitiba, reúne informações sobre integrantes de organizações criminosas e ajuda a planejar ações de combate ao tráfico de drogas e contrabando de armas desde o começo do ano passado.

PARCERIA

O Governo do Estado estabeleceu desde o começo de 2019 parcerias técnicas com o Ministério da Justiça e Segurança Pública para combate ao crime organizado em seu território. Além do CIOF e do CIISP-Sul, a gestão contempla o projeto Em Frente, Brasil, em São José dos Pinhais, a Delegacia Modelo de Investigação e Análise Financeira da Polícia Federal, em Curitiba, e as integração das bases de dados do banco de perfis genéticos.

Fonte AEN

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