Ao abrir caixão no velório, familiares descobrem que corpo estava trocado

Uma família moradora em Bocaiúva do Sul, região metropolitana de Curitiba, passou por uma situação delicada na noite desta quinta-feira (28). Ao abrir o caixão onde deveria estar o corpo de Antônio Alves Pacheco, de 70 anos, outra pessoa morta estava no lugar. A  família imaginou, inicialmente, que houve a troca do corpo no hospital em Campina Grande do Sul, onde Pacheco morreu na madrugada de quinta em decorrência de um AVC (Acidente Vascular Cerebral). Porém, os parentes souberam hoje que a troca foi feita pela funerária contratada. A direção da funerária reconheceu a confusão e pediu desculpas à família.

O neto de Pacheco, Alan Alves Pereira, explicou em detalhes à Banda B como tudo aconteceu. “O corpo chegou quinta, por volta das 22h30, e nós levamos para a capela. Na hora que a gente abriu o caixão, era uma pessoa totalmente diferente. Entrou todo mundo em desespero. Minha vó e as filhas dela choraram e gritaram”, descreveu.

Cerca de cinco horas depois, a troca do corpo aconteceu. “A funerária levou o corpo e o meu avô veio para cá, isso já durante a madrugada. Ao que parece, meu avô ainda estava no hospital, então ele não chegou a ir para outra família”, explicou.

Para ler a notícia completa acesse Banda B

 

29 de junho de 2018

Reprodução Banda B

Uma família moradora em Bocaiúva do Sul, região metropolitana de Curitiba, passou por uma situação delicada na noite desta quinta-feira (28). Ao abrir o caixão onde deveria estar o corpo de Antônio Alves Pacheco, de 70 anos, outra pessoa morta estava no lugar. A  família imaginou, inicialmente, que houve a troca do corpo no hospital em Campina Grande do Sul, onde Pacheco morreu na madrugada de quinta em decorrência de um AVC (Acidente Vascular Cerebral). Porém, os parentes souberam hoje que a troca foi feita pela funerária contratada. A direção da funerária reconheceu a confusão e pediu desculpas à família.

O neto de Pacheco, Alan Alves Pereira, explicou em detalhes à Banda B como tudo aconteceu. “O corpo chegou quinta, por volta das 22h30, e nós levamos para a capela. Na hora que a gente abriu o caixão, era uma pessoa totalmente diferente. Entrou todo mundo em desespero. Minha vó e as filhas dela choraram e gritaram”, descreveu.

Cerca de cinco horas depois, a troca do corpo aconteceu. “A funerária levou o corpo e o meu avô veio para cá, isso já durante a madrugada. Ao que parece, meu avô ainda estava no hospital, então ele não chegou a ir para outra família”, explicou.

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