Amsop recomenda que prefeituras suspendam parte das atividades
Uma carta de recomendações da Amsop (Associação dos Municípios do Sudoeste do Paraná) foi enviada às 42 prefeituras da região sugerindo uma série de medidas para lidar com o desabastecimento provocado pela greve de caminhoneiros. A entidade considera preocupante o cenário de escassez de diversos insumos e pede que os municípios suspendam algumas atividades.
Entre as recomendações está a paralisação de obras e ações que demandem combustíveis, além do cancelamento de eventos que necessitem de transporte intermunicipal e até a suspensão de aulas devido à carência de diesel para o deslocamento dos alunos. A Amsop recomenda que sejam priorizados serviços nas áreas da Saúde, Assistência Social e Segurança e que o setor rodoviário seja paralisado.
Devido a greve de caminhoneiros, muitos caminhões carregados de combustível estão parados em pontos de concentração e bloqueios em rodovias e não conseguem chegar até os postos das cidades da região. Há também a preocupação do desabastecimento de gás de cozinha e alimentos perecíveis. No início da semana, a entidade se manifestou solidária à paralisação.
A grande maioria dos municípios do Sudoeste já tomou medidas para restringir atividades consideradas não essenciais, como serviços de urbanismo e no interior com máquinas e caminhões. Muitos reservaram combustíveis com os fornecedores para atender veículos de emergência e similares. Em alguns casos, as prefeituras já cancelaram aulas da rede pública e em cidades que dependem da coleta de lixo terceirizada o serviço é feito com veículos e equipes próprias.
(Assessoria)
Foto: Facebook/Amsop
Uma carta de recomendações da Amsop (Associação dos Municípios do Sudoeste do Paraná) foi enviada às 42 prefeituras da região sugerindo uma série de medidas para lidar com o desabastecimento provocado pela greve de caminhoneiros. A entidade considera preocupante o cenário de escassez de diversos insumos e pede que os municípios suspendam algumas atividades.
Entre as recomendações está a paralisação de obras e ações que demandem combustíveis, além do cancelamento de eventos que necessitem de transporte intermunicipal e até a suspensão de aulas devido à carência de diesel para o deslocamento dos alunos. A Amsop recomenda que sejam priorizados serviços nas áreas da Saúde, Assistência Social e Segurança e que o setor rodoviário seja paralisado.
Devido a greve de caminhoneiros, muitos caminhões carregados de combustível estão parados em pontos de concentração e bloqueios em rodovias e não conseguem chegar até os postos das cidades da região. Há também a preocupação do desabastecimento de gás de cozinha e alimentos perecíveis. No início da semana, a entidade se manifestou solidária à paralisação.
A grande maioria dos municípios do Sudoeste já tomou medidas para restringir atividades consideradas não essenciais, como serviços de urbanismo e no interior com máquinas e caminhões. Muitos reservaram combustíveis com os fornecedores para atender veículos de emergência e similares. Em alguns casos, as prefeituras já cancelaram aulas da rede pública e em cidades que dependem da coleta de lixo terceirizada o serviço é feito com veículos e equipes próprias.
(Assessoria)
Mais lidas
Desenvolvido por BW2 Tecnologia