Agricultores registram mortes de animais em supostos ataques de onça
No dia 2 de janeiro de 2025, o colunista do JdeB, Almir Girardi, foi procurado novamente por agricultores que tiveram animais mortos em supostos ataques de onça.
Almir foi até a Linha Freire, na propriedade de João Godin, que notou a falta de uma bezerra de 40 dias da raça Nelore, que estava solta no pátio. Godin relatou que durante a noite os cachorros estavam bravos e tentavam entrar na casa arranhando a porta, como se estivessem fugindo de algum perigo.
O agricultor informou que 99% a bezerra tenha sido atacada por onça, que já teria causado a morte de outros animais seus e de sua vizinha Luíza Furlan, que reside na Barra Bonita a dois quilômetros de sua propriedade.
Ele relatou que seu cavalo também apareceu machucado, com uma mordia na anca. Ele também suspeita da onça, que foi filmada andando na propriedade após a morte de três animais bovinos no dia 2 de novembro de 2024.
Na propriedade de Luiza Furlan e seu marido Amarildo Madruga, uma vaca Jersey, de sete anos que estava prenhe, foi atacada na noite de 16 de dezembro e apresentava um corte profundo na nuca. A suspeita é que vaca estava deitada e foi atacada pela onça. Luiza informou que naquela noite escutou berros de terror da vaca e os cachorros latindo muito. A vaca pariu no dia 19 de dezembro.
Luiza relatou que em um ano já perdeu cinco animais, atacados possivelmente pela onça. A vaca atacada dia 16 de dezembro foi o sexto animal, mas esta sobreviveu. Ela disse que desapareceram da propriedade uma cachorra raça Pastor Alemão capa preta e um cachorro Cofap, possivelmente também atacados pela fera.
Luiza disse que mudou seus hábitos na propriedade, toma todo cuidado ao sair da casa, e se preocupa com suas netas, Enoá de 5 anos e Sarah de 2 anos, que gostam de brincar no pátio, mas agora não podem mais devido incerteza de que tipo de fera está atacando os animais próximo da casa.
Moradores estão inseguros e não sabem a quem recorrer.
(Jornal de Beltrão)
Foto: Família Furlan
No dia 2 de janeiro de 2025, o colunista do JdeB, Almir Girardi, foi procurado novamente por agricultores que tiveram animais mortos em supostos ataques de onça.
Almir foi até a Linha Freire, na propriedade de João Godin, que notou a falta de uma bezerra de 40 dias da raça Nelore, que estava solta no pátio. Godin relatou que durante a noite os cachorros estavam bravos e tentavam entrar na casa arranhando a porta, como se estivessem fugindo de algum perigo.
O agricultor informou que 99% a bezerra tenha sido atacada por onça, que já teria causado a morte de outros animais seus e de sua vizinha Luíza Furlan, que reside na Barra Bonita a dois quilômetros de sua propriedade.
Ele relatou que seu cavalo também apareceu machucado, com uma mordia na anca. Ele também suspeita da onça, que foi filmada andando na propriedade após a morte de três animais bovinos no dia 2 de novembro de 2024.
Na propriedade de Luiza Furlan e seu marido Amarildo Madruga, uma vaca Jersey, de sete anos que estava prenhe, foi atacada na noite de 16 de dezembro e apresentava um corte profundo na nuca. A suspeita é que vaca estava deitada e foi atacada pela onça. Luiza informou que naquela noite escutou berros de terror da vaca e os cachorros latindo muito. A vaca pariu no dia 19 de dezembro.
Luiza relatou que em um ano já perdeu cinco animais, atacados possivelmente pela onça. A vaca atacada dia 16 de dezembro foi o sexto animal, mas esta sobreviveu. Ela disse que desapareceram da propriedade uma cachorra raça Pastor Alemão capa preta e um cachorro Cofap, possivelmente também atacados pela fera.
Luiza disse que mudou seus hábitos na propriedade, toma todo cuidado ao sair da casa, e se preocupa com suas netas, Enoá de 5 anos e Sarah de 2 anos, que gostam de brincar no pátio, mas agora não podem mais devido incerteza de que tipo de fera está atacando os animais próximo da casa.
Moradores estão inseguros e não sabem a quem recorrer.
(Jornal de Beltrão)
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