Agosto dourado: amamentação é fator protetor contra o câncer de mama
Assessoria – A cada 12 meses de aleitamento materno, as chances de câncer de mama diminuem 4,3%. Quanto mais prolongada for a amamentação, maior a proteção: no período em que a mulher está amamentando, ocorre a redução de produção de hormônio como o estrogênio, que reduz o risco de desenvolver o câncer de mama. A informação é do oncologista do CEONC Hospital do Câncer de Francisco Beltrão, doutor Lucian Lucchesi.
“É por isso que é recomendado que haja a experiência da amamentação. Além dos benefícios para o bebê, isso também protege contra o câncer de mama”, afirma.
A importância do aleitamento materno ganha destaque no mês de agosto, por meio do Agosto Dourado, campanha que incentiva a amamentação, principalmente na primeira semana do mês, de 1º a 7 de agosto, que é a Semana Mundial do Aleitamento Materno.
“As mulheres que não conseguem amamentar podem realizar a ordenha, por exemplo. Quanto mais prolongada for a amamentação, maior a proteção. Caso a mulher não consiga produzir leite da forma adequada, a indicação é não se frustrar, pois a relação maternal não é prejudicada. Apenas reforçamos a amamentação porque, realmente, ela só traz benefícios para os bebês e para as mães”, finaliza o doutor.
Assessoria – A cada 12 meses de aleitamento materno, as chances de câncer de mama diminuem 4,3%. Quanto mais prolongada for a amamentação, maior a proteção: no período em que a mulher está amamentando, ocorre a redução de produção de hormônio como o estrogênio, que reduz o risco de desenvolver o câncer de mama. A informação é do oncologista do CEONC Hospital do Câncer de Francisco Beltrão, doutor Lucian Lucchesi.
“É por isso que é recomendado que haja a experiência da amamentação. Além dos benefícios para o bebê, isso também protege contra o câncer de mama”, afirma.
A importância do aleitamento materno ganha destaque no mês de agosto, por meio do Agosto Dourado, campanha que incentiva a amamentação, principalmente na primeira semana do mês, de 1º a 7 de agosto, que é a Semana Mundial do Aleitamento Materno.
“As mulheres que não conseguem amamentar podem realizar a ordenha, por exemplo. Quanto mais prolongada for a amamentação, maior a proteção. Caso a mulher não consiga produzir leite da forma adequada, a indicação é não se frustrar, pois a relação maternal não é prejudicada. Apenas reforçamos a amamentação porque, realmente, ela só traz benefícios para os bebês e para as mães”, finaliza o doutor.
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