Agente que agrediu jovem em Francisco Beltrão vai usar tornozeleira eletrônica
A Justiça determinou que o agente penitenciário Ervison Marcos de 53 anos, seja monitorado por tornozeleira eletrônica após agredir a jovem Júlia de 21 anos. Ele também foi proibido de se aproximar da vítima.
O agente agrediu a jovem no último domingo (13), após a ela reagir a um comentário com teor sexual feito por ele em um posto de combustíveis de Francisco Beltrão.
Câmeras de segurança flagraram a agressão. Segundo Júlia, no momento do assédio, ela estava deixando o posto, local onde a mãe dela trabalha.
De acordo com a Polícia Militar, o agente estava armado no momento das agressões e apresentava sinais de embriaguez. Na delegacia, os policiais só conseguiram tirar a arma do agente com uma manobra de imobilização. No dia da prisão ele pagou fiança de R$ 2,4 mil e foi liberado.
Segundo informações levantadas pelo G1 PR, o Ministério Público do Paraná (MP-PR) denunciou o agente pelos crimes de importunação sexual, lesão corporal, ameaça, desobediência e desacato. A Justiça aceitou a denúncia, mas não reconheceu o crime de importunação sexual.
A direção do Departamento Penitenciário do Paraná (Deppen) disse que o agente vai responder a processo administrativo, por ato incompatível com o exercício da profissão.
Acesse G1 Globo e leia a notícia completa.
Foto Reprodução
A Justiça determinou que o agente penitenciário Ervison Marcos de 53 anos, seja monitorado por tornozeleira eletrônica após agredir a jovem Júlia de 21 anos. Ele também foi proibido de se aproximar da vítima.
O agente agrediu a jovem no último domingo (13), após a ela reagir a um comentário com teor sexual feito por ele em um posto de combustíveis de Francisco Beltrão.
Câmeras de segurança flagraram a agressão. Segundo Júlia, no momento do assédio, ela estava deixando o posto, local onde a mãe dela trabalha.
De acordo com a Polícia Militar, o agente estava armado no momento das agressões e apresentava sinais de embriaguez. Na delegacia, os policiais só conseguiram tirar a arma do agente com uma manobra de imobilização. No dia da prisão ele pagou fiança de R$ 2,4 mil e foi liberado.
Segundo informações levantadas pelo G1 PR, o Ministério Público do Paraná (MP-PR) denunciou o agente pelos crimes de importunação sexual, lesão corporal, ameaça, desobediência e desacato. A Justiça aceitou a denúncia, mas não reconheceu o crime de importunação sexual.
A direção do Departamento Penitenciário do Paraná (Deppen) disse que o agente vai responder a processo administrativo, por ato incompatível com o exercício da profissão.
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