Advogado que representa família do Sargento Prado emite nota de esclarecimento

A defesa da família do sargento Prado morto na última sexta-feira (23) em Francisco Beltrão emitiu uma nota a imprensa na tarde desta segunda-feira (26).

Confira na integra:

Em nome da defesa dos interesses da família de JOSÉ CARLOS SILVA DO PRADO, bombeiro de militar aposentado que faleceu em razão de vários disparos de arma de fogo efetuados pelo sr. JONATAS MATEUS DE QUEIROZ PEREIRA, policial rodoviário estadual, o advogado Igor Ogar vem esclarecer que:

A Defesa do Autor do Fato tenta inverter a realidade dos fatos, apontando a Vítima como agressor, desconsiderando que filmagens do fato mostram claramente que não houve qualquer ato de agressão pela Vítima e que há claro excesso do Autor do Fato.

As imagens mostram que a Vítima estava em local público e empunhava arma de fogo de maneira defensiva e preventiva, apontada em direção ao solo, sem representar risco para quaisquer das pessoas presentes. Não houve injusta agressão da Vítima.

Sem qualquer ato de agressão praticado pela Vítima, o Autor do Fato efetuou vários disparos contra a Vítima, inclusive quando esta já havia sido alvejada e estava imóvel caída ao solo, sem representar qualquer risco. É visível o excesso praticado pelo Autor do Fato.

Não há legítima defesa do Autor do Fato pois nunca houve injusta agressão da Vítima e é inegável o excesso praticado pelo Autor do Fato, que chega a disparar contra a Vítima caída ao chão, razão pela qual a Defesa está convencida de que o Autor do Fato será processado, julgado e condenado por sua conduta, que não sairá impune”.

26 de julho de 2021

Foto Lademar Machado/TV Sudoeste

A defesa da família do sargento Prado morto na última sexta-feira (23) em Francisco Beltrão emitiu uma nota a imprensa na tarde desta segunda-feira (26).

Confira na integra:

Em nome da defesa dos interesses da família de JOSÉ CARLOS SILVA DO PRADO, bombeiro de militar aposentado que faleceu em razão de vários disparos de arma de fogo efetuados pelo sr. JONATAS MATEUS DE QUEIROZ PEREIRA, policial rodoviário estadual, o advogado Igor Ogar vem esclarecer que:

A Defesa do Autor do Fato tenta inverter a realidade dos fatos, apontando a Vítima como agressor, desconsiderando que filmagens do fato mostram claramente que não houve qualquer ato de agressão pela Vítima e que há claro excesso do Autor do Fato.

As imagens mostram que a Vítima estava em local público e empunhava arma de fogo de maneira defensiva e preventiva, apontada em direção ao solo, sem representar risco para quaisquer das pessoas presentes. Não houve injusta agressão da Vítima.

Sem qualquer ato de agressão praticado pela Vítima, o Autor do Fato efetuou vários disparos contra a Vítima, inclusive quando esta já havia sido alvejada e estava imóvel caída ao solo, sem representar qualquer risco. É visível o excesso praticado pelo Autor do Fato.

Não há legítima defesa do Autor do Fato pois nunca houve injusta agressão da Vítima e é inegável o excesso praticado pelo Autor do Fato, que chega a disparar contra a Vítima caída ao chão, razão pela qual a Defesa está convencida de que o Autor do Fato será processado, julgado e condenado por sua conduta, que não sairá impune”.

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