Acusado de matar mulher a tiros é condenado a 21 anos de prisão em júri popular
Em julgamento popular realizado no tribunal do Júri da Comarca de Marmeleiro nesta sexta-feira (26), o réu, Nelson Luiz Katzer, acusado de feminicídio contra sua ex-companheira, Salete Rodrigues de Lima, foi condenado a 21 anos de prisão em regime fechado.
O crime ocorreu no dia 29 de dezembro de 2022, por volta de 12h30 quando o acusado chegou na casa de sua ex convivente no bairro Ipiranga em Marmeleiro e armado com um revólver efetuou um disparo em sua cabeça, causando a sua morte.
Logo em seguida após buscas da Polícia Civil e Polícia Militar, o acusado foi preso, confessou o crime. Ele agiu por motivo fútil, pois matou a vítima em razão de uma discussão que teve com ela momentos antes.
O julgamento foi presido pela Juíza de Direito, Drª Renata Mattos Fidalgo, tendo no Ministério Público o Promotor de Justiça, Dr Arthur Jonas Mendonça e Araújo e na defesa o advogado, Dr Edivan José Cunico.
A sessão contou com a presença dos familiares da vítima, representantes do NUMAPE – Núcleo Maria da Penha de Francisco Beltrão, sua orientadora Jurídica Drª Andreia R. M. Benedetti, além de advogados e psicóloga do núcleo.
Após o encerramento dos trabalhos o réu foi conduzido a Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão, onde estava preso desde a época do crime.
Foto: Promotoria de Justiça de Marmeleiro
Em julgamento popular realizado no tribunal do Júri da Comarca de Marmeleiro nesta sexta-feira (26), o réu, Nelson Luiz Katzer, acusado de feminicídio contra sua ex-companheira, Salete Rodrigues de Lima, foi condenado a 21 anos de prisão em regime fechado.
O crime ocorreu no dia 29 de dezembro de 2022, por volta de 12h30 quando o acusado chegou na casa de sua ex convivente no bairro Ipiranga em Marmeleiro e armado com um revólver efetuou um disparo em sua cabeça, causando a sua morte.
Logo em seguida após buscas da Polícia Civil e Polícia Militar, o acusado foi preso, confessou o crime. Ele agiu por motivo fútil, pois matou a vítima em razão de uma discussão que teve com ela momentos antes.
O julgamento foi presido pela Juíza de Direito, Drª Renata Mattos Fidalgo, tendo no Ministério Público o Promotor de Justiça, Dr Arthur Jonas Mendonça e Araújo e na defesa o advogado, Dr Edivan José Cunico.
A sessão contou com a presença dos familiares da vítima, representantes do NUMAPE – Núcleo Maria da Penha de Francisco Beltrão, sua orientadora Jurídica Drª Andreia R. M. Benedetti, além de advogados e psicóloga do núcleo.
Após o encerramento dos trabalhos o réu foi conduzido a Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão, onde estava preso desde a época do crime.
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