Acusado de homicídio é condenado a oito anos de prisão

Nesta quinta-feira (14), aconteceu no Tribunal do Júri da Comarca de Francisco Beltrão, mais um julgamento popular onde Fabiano Antônio Cardoso Pinto, popular “Toco” foi julgado pelo crime de homicídio, onde foi vítima Gilmar Telles, popular “Véio”.

Segundo denúncia do Ministério Público, o crime ocorreu na madrugada de 25 de outubro de 2014 por volta de 03h25 em uma lanchonete próximo a um clube de danças na Avenida Duque de Caxias, bairro Marrecas, em Francisco Beltrão, onde após um desentendimento Fabiano efetuou disparos de arma de fogo contra Gilmar, que foram a causa de sua morte, conforme exame de necropsia.

O julgamento iniciou às 09h e terminou no final da tarde onde o réu foi condenado a 8 anos 8 meses e 15 dias de reclusão por homicídio simples.

Como ele aguardava decisão em liberdade, lhe foi concedido o direito de recorrer da sentença em liberdade.

O julgamento foi presidido pela Juíza de Direito Drª Janaina Monique Zanelatto Albino, tendo no Ministério Público o Promotor de Justiça Tiago Vacari e na defesa o advogado Gilberto Carlos Richthcik.

14 de julho de 2022

Foto PP News

Nesta quinta-feira (14), aconteceu no Tribunal do Júri da Comarca de Francisco Beltrão, mais um julgamento popular onde Fabiano Antônio Cardoso Pinto, popular “Toco” foi julgado pelo crime de homicídio, onde foi vítima Gilmar Telles, popular “Véio”.

Segundo denúncia do Ministério Público, o crime ocorreu na madrugada de 25 de outubro de 2014 por volta de 03h25 em uma lanchonete próximo a um clube de danças na Avenida Duque de Caxias, bairro Marrecas, em Francisco Beltrão, onde após um desentendimento Fabiano efetuou disparos de arma de fogo contra Gilmar, que foram a causa de sua morte, conforme exame de necropsia.

O julgamento iniciou às 09h e terminou no final da tarde onde o réu foi condenado a 8 anos 8 meses e 15 dias de reclusão por homicídio simples.

Como ele aguardava decisão em liberdade, lhe foi concedido o direito de recorrer da sentença em liberdade.

O julgamento foi presidido pela Juíza de Direito Drª Janaina Monique Zanelatto Albino, tendo no Ministério Público o Promotor de Justiça Tiago Vacari e na defesa o advogado Gilberto Carlos Richthcik.

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