Acusado de homicídio é condenado a 28 anos de reclusão

Nesta quinta-feira (14) aconteceu no Tribunal do Júri da Comarca de Francisco Beltrão um julgamento de acusado de homicídio qualificado onde foi réu Sergio Mariano de Oliveira, 33 anos, e vítima, Flávio Alberto Paes.

O crime ocorreu na madrugada de 25 de fevereiro de 2016, na Rua Manoel Bandeira, bairro Novo Mundo em Francisco Beltrão, onde Sergio de posse de um facão atacou Flávio com vários golpes e depois foi degolado, tendo a cabeça sendo arrancada e deixada na varanda de uma casa a cerca de 40 metros do local onde ficou o corpo.

Segundo o Ministério Público o crime ocorreu porque Flávio teria “mexido” com a amásia de Sergio no mês de dezembro de 2015.

Sérgio foi preso pela Polícia Civil logo após o crime e desde então aguardava preso a decisão judicial que ocorreu nesta quinta-feira (14).

O julgamento iniciou às 09h e terminou às 18h45 e ao final a sentença foi proferida pela Juíza de Direito Drª Janaína Monique Zanelatto Albino, tendo no Ministério Público a Promotora de Justiça Drª Silvia Skaetta Nunes Donatti e o advogado Dr Gilberto Carlos Richthcik.

 

14 de março de 2019

Foto PP News

Nesta quinta-feira (14) aconteceu no Tribunal do Júri da Comarca de Francisco Beltrão um julgamento de acusado de homicídio qualificado onde foi réu Sergio Mariano de Oliveira, 33 anos, e vítima, Flávio Alberto Paes.

O crime ocorreu na madrugada de 25 de fevereiro de 2016, na Rua Manoel Bandeira, bairro Novo Mundo em Francisco Beltrão, onde Sergio de posse de um facão atacou Flávio com vários golpes e depois foi degolado, tendo a cabeça sendo arrancada e deixada na varanda de uma casa a cerca de 40 metros do local onde ficou o corpo.

Segundo o Ministério Público o crime ocorreu porque Flávio teria “mexido” com a amásia de Sergio no mês de dezembro de 2015.

Sérgio foi preso pela Polícia Civil logo após o crime e desde então aguardava preso a decisão judicial que ocorreu nesta quinta-feira (14).

O julgamento iniciou às 09h e terminou às 18h45 e ao final a sentença foi proferida pela Juíza de Direito Drª Janaína Monique Zanelatto Albino, tendo no Ministério Público a Promotora de Justiça Drª Silvia Skaetta Nunes Donatti e o advogado Dr Gilberto Carlos Richthcik.

 

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