Acusado de homicídio é condenado há 21 anos de reclusão
Em julgamento realizado nesta quinta-feira (17), no Tribunal do Júri da Comarca de Francisco Beltrão, o réu Ademir Alves da Rocha, popular “Neguinho da Guloseima”, que era acusado da morte de Delciomar Ramos da Costa, popular “Macaco”, foi condenado a 21 anos 4 meses e 15 dias de reclusão em regime inicial fechado.
O crime:
Os fatos ocorreram na manhã do dia 07 de setembro de 2020, por volta de 06h55 quando Ademir esfaqueou Delciomar, quando ele saía do barraco onde morava na Rua Flamingo, bairro Padre Ulrico. Ele foi morto com golpes de faca na nuca tórax e pescoço.
A motivação seria ciúmes de Ademir, pois Delciomar estava vivendo com a sua ex-mulher.
O julgamento iniciou às 09h e terminou por volta de 18h30 quando foi proferida pela Juíza de Direito Drª Janaina Monique Zanelatto Albino a sentença final.
Atuou no Ministério Público o Promotor de Justiça Saulo Costa Fernandes de Negreiros e na defesa o advogado nomeado Edgar Lopes Júnior.
O réu estava preso na Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão desde a época dos fatos para onde foi reconduzido para o cumprimento da pena.
O réu tem o direito de recorrer da sentença, porém permanece preso.
Foto PP News
Em julgamento realizado nesta quinta-feira (17), no Tribunal do Júri da Comarca de Francisco Beltrão, o réu Ademir Alves da Rocha, popular “Neguinho da Guloseima”, que era acusado da morte de Delciomar Ramos da Costa, popular “Macaco”, foi condenado a 21 anos 4 meses e 15 dias de reclusão em regime inicial fechado.
O crime:
Os fatos ocorreram na manhã do dia 07 de setembro de 2020, por volta de 06h55 quando Ademir esfaqueou Delciomar, quando ele saía do barraco onde morava na Rua Flamingo, bairro Padre Ulrico. Ele foi morto com golpes de faca na nuca tórax e pescoço.
A motivação seria ciúmes de Ademir, pois Delciomar estava vivendo com a sua ex-mulher.
O julgamento iniciou às 09h e terminou por volta de 18h30 quando foi proferida pela Juíza de Direito Drª Janaina Monique Zanelatto Albino a sentença final.
Atuou no Ministério Público o Promotor de Justiça Saulo Costa Fernandes de Negreiros e na defesa o advogado nomeado Edgar Lopes Júnior.
O réu estava preso na Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão desde a época dos fatos para onde foi reconduzido para o cumprimento da pena.
O réu tem o direito de recorrer da sentença, porém permanece preso.
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