Vítima Stefany Oliveira - Foto: Arquivo Pessoal
Nesta quinta-feira (16), acontece no Tribunal do Júri da Comarca de Francisco Beltrão, o julgamento de Deoclezio Simioni, denunciado por crime de homicídio artigo 121 do Código Penal com agravante de feminicidio por ser contra mulher.
Consta dos autos do processo que no dia 23 de março de 2019, o denunciado Deoclezio Simioni, esteve em um clube de danças, onde encontrou sua ex convivente, Stefany Fernandes de Oliveira, 20 anos, conversando com outro homem e lhe proferiu ameaças de morte.
Na sequência após o término do baile, Deoclezio teria ido a casa de Stefany na Rua Argentino Salvatti, bairro Antônio de Paiva Cantelmo, onde permaneceu escondido entre árvores em frente a casa e de posse de uma faca aguardou a chegada dela.
Por volta de 04h40 quando ela foi deixada por uma amiga na esquina da casa na Rua Antônio Singer, Deoclezio atacou Stefany com golpes de faca em região vital do corpo, causando sua morte.
O casal conviveu por aproximadamente quatro anos e na época dos fatos possuíam uma filha de 02 anos de idade e desde 2018 estavam em separação.
Deoclezio não aceitava a separação nem a definição da guarda da filha e resolveu mata-la.
Deoclezio foi preso no dia 29 de março de 2019 quando deu entrada na cadeia pública, de onde foi transferido para a Penitenciária Estadual no dia 26 de julho de 2019 e aguarda preso a decisão da Justiça.
Procurada a defesa do réu disse que: “Novamente estamos diante de um caso de Inquérito Policial falho, que desde de o início direcionou a investigação a um único suspeito, que desconsiderou demais possíveis suspeitos ou linhas investigativas. Mesmo assim não conseguiram provar de forma robusta e isenta de dúvida a autoria do crime. Portanto, o processo submetido a apreciação ao escrutínio popular leva em consideração o fato do acusado ser ex convivente da vítima e dos desentendimentos existente entre o casal. Inexistindo provas diretas da autoria”
O julgamento será presidido pelo Juiz de Direito Dr Eduardo Ressetti Pinheiro Marques Vianna, tendo no Ministério Público o Promotor de Justiça Dr Gabriel Santos Pereira Paquielli e na defesa os advogados Rudimar Antônio Cezerniaski, Jean Carlos Cezerniaski, Edson Luiz Cadore Filho,Gilberto Carlos Richithcik.
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