Acusada de matar a própria filha para ficar com guarda do neto é presa 17 anos após o crime

A Polícia Militar do Paraná, prendeu, no sábado (11), Tânia Djanira Melo Becker de Lorena, de 59 anos, que estava foragida há 17 anos. Ela é acusada de assassinar a própria filha, Andréa Rosa de Lorena, para tentar ficar com a guarda do neto.

O crime aconteceu em 2007, em Quatro Barras, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). De acordo com o Ministério Público do Paraná (MP-PR), Andréa foi morta por asfixia após um almoço com a mãe e o padrasto, Everson Luís Cilian, de 54 anos, que também está preso. 

A prisão de Tânia aconteceu em Marilândia do Sul, no norte do Paraná. De acordo com a PM, Tânia foi localizada em uma casa, por meio de uma denúncia anônima.

A PM informou que Tânia vivia com um nome falso, se apresentando como Lurdes.

Em nota, a advogada Taís de Sá, que representa o viúvo de Andréa, Juliano Saldanha, disse que a prisão foi recebida com alívio pela família da vítima.

G1-PR

12 de maio de 2024

Tânia Djanira Melo Becker de Lorena - Foto: PMPR

A Polícia Militar do Paraná, prendeu, no sábado (11), Tânia Djanira Melo Becker de Lorena, de 59 anos, que estava foragida há 17 anos. Ela é acusada de assassinar a própria filha, Andréa Rosa de Lorena, para tentar ficar com a guarda do neto.

O crime aconteceu em 2007, em Quatro Barras, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). De acordo com o Ministério Público do Paraná (MP-PR), Andréa foi morta por asfixia após um almoço com a mãe e o padrasto, Everson Luís Cilian, de 54 anos, que também está preso. 

A prisão de Tânia aconteceu em Marilândia do Sul, no norte do Paraná. De acordo com a PM, Tânia foi localizada em uma casa, por meio de uma denúncia anônima.

A PM informou que Tânia vivia com um nome falso, se apresentando como Lurdes.

Em nota, a advogada Taís de Sá, que representa o viúvo de Andréa, Juliano Saldanha, disse que a prisão foi recebida com alívio pela família da vítima.

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