Acusada de dopar e matar marido irá a julgamento
Uma mulher acusada de dopar e matar o marido, em um caso registrado em dezembro de 2021, na linha Área Nova zona rural do município de Campo Erê, deverá ser julgada nos próximos dias.
O julgamento deverá acontecer no próximo mês, na sede da Câmara de Vereadores de Campo Erê, já que o prédio do fórum continua em reformas.
O caso
Uma mulher de 45 anos, foi presa no dia 30 de dezembro de 2021, depois de ter confessado que teria dopado e posteriormente asfixiado o marido de 52 anos. Eles foram casados por 27 anos.
Conforme as informações, no dia 1º de Dezembro de 2021, a funerária que providenciava o velório do de Genir, de 52 anos, acionou a Polícia Civil, para informar que havia constatado sinais de violência no cadáver.
O corpo havia sido encaminhado do hospital para a funerária e a causa da morte teria sido infarto, mas após o corpo ter sido examinado pela Polícia Cientifica, constatou-se que as lesões eram típicas de morte por asfixia mediante estrangulamento.
Durante a investigação a polícia constatou que Genir havia sido dopado, com substancia utilizada como anestésico para animais, produtos adquiridos em casas agropecuárias, e posteriormente, sem que pudesse apresentar resistência, ele foi estrangulado.
O trabalho de investigação concluiu com o pedido de prisão preventiva da investigada, que assim que foi presa confessou o crime.
Informações da Rádio Fronteira
Ilustração
Uma mulher acusada de dopar e matar o marido, em um caso registrado em dezembro de 2021, na linha Área Nova zona rural do município de Campo Erê, deverá ser julgada nos próximos dias.
O julgamento deverá acontecer no próximo mês, na sede da Câmara de Vereadores de Campo Erê, já que o prédio do fórum continua em reformas.
O caso
Uma mulher de 45 anos, foi presa no dia 30 de dezembro de 2021, depois de ter confessado que teria dopado e posteriormente asfixiado o marido de 52 anos. Eles foram casados por 27 anos.
Conforme as informações, no dia 1º de Dezembro de 2021, a funerária que providenciava o velório do de Genir, de 52 anos, acionou a Polícia Civil, para informar que havia constatado sinais de violência no cadáver.
O corpo havia sido encaminhado do hospital para a funerária e a causa da morte teria sido infarto, mas após o corpo ter sido examinado pela Polícia Cientifica, constatou-se que as lesões eram típicas de morte por asfixia mediante estrangulamento.
Durante a investigação a polícia constatou que Genir havia sido dopado, com substancia utilizada como anestésico para animais, produtos adquiridos em casas agropecuárias, e posteriormente, sem que pudesse apresentar resistência, ele foi estrangulado.
O trabalho de investigação concluiu com o pedido de prisão preventiva da investigada, que assim que foi presa confessou o crime.
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