Ministério Público quer o fim da AJT para professores
O Ministério Público recomendou para a administração municipal de Francisco Beltrão que não conceda novas Ampliações de Jornadas de Trabalho (AJTs) para professores da rede municipal de ensino. Esta ampliação é uma prática que vem sendo adotada há anos e permite que professores concursados para 20 horas semanais possam lecionar 40 horas, dobrando o seu salário base.
O prefeito Cleber Fontana recebeu a recomendação com preocupação, mas entende a necessidade da adoção da medida e os argumentos utilizados pelo Ministério Público. Um dos fatores levados em consideração pelo MP é a ação movida pelo sindicato da categoria cobrando 50% a mais sobre esta ampliação de jornada, o que torna inviável a manutenção deste benefício para os professores municipais.
Assessoria de imprensa
Foto Assessoria
O Ministério Público recomendou para a administração municipal de Francisco Beltrão que não conceda novas Ampliações de Jornadas de Trabalho (AJTs) para professores da rede municipal de ensino. Esta ampliação é uma prática que vem sendo adotada há anos e permite que professores concursados para 20 horas semanais possam lecionar 40 horas, dobrando o seu salário base.
O prefeito Cleber Fontana recebeu a recomendação com preocupação, mas entende a necessidade da adoção da medida e os argumentos utilizados pelo Ministério Público. Um dos fatores levados em consideração pelo MP é a ação movida pelo sindicato da categoria cobrando 50% a mais sobre esta ampliação de jornada, o que torna inviável a manutenção deste benefício para os professores municipais.
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