Polícia Federal fiscaliza atuação de instrutores de armamento de tiro
A Polícia Federal realizou recentemente, na região do extremo oeste catarinense, fiscalizações envolvendo estabelecimentos e profissionais credenciados para habilitar os cidadãos da região a requerer o porte e/ou a posse de arma de fogo.
A ação teve por objetivo monitorar e garantir a lisura das atividades desenvolvidas pelos Instrutores de Armamento e Tiro (IAT), evitando fraudes nos processos de habilitação.
No curso das fiscalizações, foram identificadas diversas irregularidades nas avaliações realizadas por um determinado instrutor de armamento e tiro credenciado perante a Polícia Federal.
Foram apurados indícios de falsidade na expedição de comprovantes de capacitação técnica para o manuseio de arma de fogo, tais como provas preenchidas com datas futuras e comprovantes de aptidão assinados com datas futuras, dentre outras irregularidades, gerando uma suspeita de emissão de referidos documentos sem que o cidadão efetivamente tenha se submetido aos testes obrigatórios.
Considerando a necessidade de se tutelar a fé pública, a Polícia Federal instaurou inquérito policial para completa apuração dos fatos, além de procedimento administrativo visando ao descredenciamento do instrutor de armamento e tiro suspeito.
Fonte Delegacia PF/Dionísio Cerqueira
Foto Polícia Federal
A Polícia Federal realizou recentemente, na região do extremo oeste catarinense, fiscalizações envolvendo estabelecimentos e profissionais credenciados para habilitar os cidadãos da região a requerer o porte e/ou a posse de arma de fogo.
A ação teve por objetivo monitorar e garantir a lisura das atividades desenvolvidas pelos Instrutores de Armamento e Tiro (IAT), evitando fraudes nos processos de habilitação.
No curso das fiscalizações, foram identificadas diversas irregularidades nas avaliações realizadas por um determinado instrutor de armamento e tiro credenciado perante a Polícia Federal.
Foram apurados indícios de falsidade na expedição de comprovantes de capacitação técnica para o manuseio de arma de fogo, tais como provas preenchidas com datas futuras e comprovantes de aptidão assinados com datas futuras, dentre outras irregularidades, gerando uma suspeita de emissão de referidos documentos sem que o cidadão efetivamente tenha se submetido aos testes obrigatórios.
Considerando a necessidade de se tutelar a fé pública, a Polícia Federal instaurou inquérito policial para completa apuração dos fatos, além de procedimento administrativo visando ao descredenciamento do instrutor de armamento e tiro suspeito.
Fonte Delegacia PF/Dionísio Cerqueira
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