Marreco leva virada em casa e Pato fica perto de vaga nas quartas
Depois do adiamento da partida entre Marreco e Pato após muita chuva e goteiras na quadra do ginásio Arrudão na tarde de sábado (13), a partida foi realizada na manhã deste domingo (14) em Francisco Beltrão e de virada, o Pato confirmou o favoritismo e venceu o Marreco por 4 a 2. Os gols do Marreco foram marcados por Sinoê e Guina, enquanto o Pato marcou com Rodriguinho, Neguinho, Alemão e Danilo Baron.
Para reverter a situação, o Marreco precisa vencer o jogo no próximo sábado (20) em Pato Branco, levando a decisão para a prorrogação, onde o Pato joga pelo empate e o Marreco precisa somente da vitória. O jogo está marcado para as 13 horas do próximo sábado, no ginásio Dolivar Lavarda, em Pato Branco.
No final do jogo, em entrevista ao repórter Eduardo Hermes, da Rádio Educadora, o ala Guina desabafou e lamentou o revés em casa. “Nós temos que acreditar até o fim, erramos, vacilamos, temos que saber disso e assumir a responsabilidade de correr atrás”. Após marcar o segundo do gol do Marreco quando o jogo estava 3 a 1 para o Pato, Guina claramente reagiu em direção aos torcedores como um gesto de desabafo, e também comentou sobre sua atitude. “Foi um desabafo com a minha situação, com o desrespeito que esta existindo entre a gente (jogadores) e o torcedor, ninguém sabe o que a gente passa e está passando aqui dentro, ninguém sabe a real situação, então é muito fácil vim aqui e falar, mas aqui ninguém é jogador de campo e ganha 100 mil, aqui ninguém tem carteira assinada, e aqui ninguém recebe doze meses”, disse o ala.
Também em entrevista ao repórter Eduardo Hermes, o goleiro Djony do Pato, comentou sobre a vantagem para o jogo de volta. “A gente sabe que é muito forte lá dentro (no Dolivar Lavarda), sabíamos que era difícil jogar aqui, por se tratar de um clássico, mas viemos concentrados, e agora aumentamos nossa vantagem de jogar pelo empate lá em Pato Branco, onde somos bastante forte e não perdemos ainda dentro de casa, temos que manter a estatística para manter a classificação”, afirmou o goleiro.
Além da fraca atuação no segundo tempo do jogo, o Marreco também sofreu com as lesões de Sinoê que afirmou ter levado injeções para poder atuar, mesmo que por poucos minutos, e também de Di Fanti que deixou o jogo na segunda etapa, dando lugar para Quinzinho que acabou falhando no quarto gol.
Foto Jose Delmo Menezes Junior
Depois do adiamento da partida entre Marreco e Pato após muita chuva e goteiras na quadra do ginásio Arrudão na tarde de sábado (13), a partida foi realizada na manhã deste domingo (14) em Francisco Beltrão e de virada, o Pato confirmou o favoritismo e venceu o Marreco por 4 a 2. Os gols do Marreco foram marcados por Sinoê e Guina, enquanto o Pato marcou com Rodriguinho, Neguinho, Alemão e Danilo Baron.
Para reverter a situação, o Marreco precisa vencer o jogo no próximo sábado (20) em Pato Branco, levando a decisão para a prorrogação, onde o Pato joga pelo empate e o Marreco precisa somente da vitória. O jogo está marcado para as 13 horas do próximo sábado, no ginásio Dolivar Lavarda, em Pato Branco.
No final do jogo, em entrevista ao repórter Eduardo Hermes, da Rádio Educadora, o ala Guina desabafou e lamentou o revés em casa. “Nós temos que acreditar até o fim, erramos, vacilamos, temos que saber disso e assumir a responsabilidade de correr atrás”. Após marcar o segundo do gol do Marreco quando o jogo estava 3 a 1 para o Pato, Guina claramente reagiu em direção aos torcedores como um gesto de desabafo, e também comentou sobre sua atitude. “Foi um desabafo com a minha situação, com o desrespeito que esta existindo entre a gente (jogadores) e o torcedor, ninguém sabe o que a gente passa e está passando aqui dentro, ninguém sabe a real situação, então é muito fácil vim aqui e falar, mas aqui ninguém é jogador de campo e ganha 100 mil, aqui ninguém tem carteira assinada, e aqui ninguém recebe doze meses”, disse o ala.
Também em entrevista ao repórter Eduardo Hermes, o goleiro Djony do Pato, comentou sobre a vantagem para o jogo de volta. “A gente sabe que é muito forte lá dentro (no Dolivar Lavarda), sabíamos que era difícil jogar aqui, por se tratar de um clássico, mas viemos concentrados, e agora aumentamos nossa vantagem de jogar pelo empate lá em Pato Branco, onde somos bastante forte e não perdemos ainda dentro de casa, temos que manter a estatística para manter a classificação”, afirmou o goleiro.
Além da fraca atuação no segundo tempo do jogo, o Marreco também sofreu com as lesões de Sinoê que afirmou ter levado injeções para poder atuar, mesmo que por poucos minutos, e também de Di Fanti que deixou o jogo na segunda etapa, dando lugar para Quinzinho que acabou falhando no quarto gol.
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