PM constata irregularidades em indústria de madeira

No final da noite de segunda-feira (22), a Polícia Militar de Clevelândia recebeu denúncias de moradores informando que no  estava ocorrendo perturbação do sossego e poluição ambiental oriundos de uma indústria de compensados. Ao chegar no local os policiais confirmaram a denúncia, bem como constataram que a empresa não possuía autorização ambiental, alvará municipal e nem autorização do Corpo de Bombeiros para funcionamento.

A equipe PM acompanhou o encerramento das atividades e orientou para que não reativassem o funcionamento enquanto não fosse regularizada a situação. O responsável pela empresa foi conduzido para Termo Circunstanciado pela perturbação do sossego e por funcionamento de estabelecimento potencialmente poluidor, sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes.

Em continuidade, na manhã de terça-feira (23), a Polícia Ambiental foi até a empresa e realizou a vistoria, onde foi constatado que a madeireira opera com espécimes exóticas de Pínus para manufatura e secagem de lâminas para a fabricação de compensados sem licenciamento ambiental do órgão competente.

Desta forma, como medida administrativa, foram lavrados dois autos de infração ambiental, sendo um para o responsável e outro para o proprietário do estabelecimento, totalizando R$ 4.000,00.

24 de março de 2021

Foto Polícia Militar

No final da noite de segunda-feira (22), a Polícia Militar de Clevelândia recebeu denúncias de moradores informando que no  estava ocorrendo perturbação do sossego e poluição ambiental oriundos de uma indústria de compensados. Ao chegar no local os policiais confirmaram a denúncia, bem como constataram que a empresa não possuía autorização ambiental, alvará municipal e nem autorização do Corpo de Bombeiros para funcionamento.

A equipe PM acompanhou o encerramento das atividades e orientou para que não reativassem o funcionamento enquanto não fosse regularizada a situação. O responsável pela empresa foi conduzido para Termo Circunstanciado pela perturbação do sossego e por funcionamento de estabelecimento potencialmente poluidor, sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes.

Em continuidade, na manhã de terça-feira (23), a Polícia Ambiental foi até a empresa e realizou a vistoria, onde foi constatado que a madeireira opera com espécimes exóticas de Pínus para manufatura e secagem de lâminas para a fabricação de compensados sem licenciamento ambiental do órgão competente.

Desta forma, como medida administrativa, foram lavrados dois autos de infração ambiental, sendo um para o responsável e outro para o proprietário do estabelecimento, totalizando R$ 4.000,00.

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