Líder do Bloco Agropecuário destaca Paraná livre da aftosa sem vacinação
Da
Assessoria- Na
terça-feira (16), o deputado Reichembach utilizou o espaço da sessão
plenária na Assembleia Legislativa para tratar de importantes assuntos para o
Paraná, dentre eles a validação do estado, junto à comunidade internacional,
como área livre da febre aftosa sem vacinação. A avaliação foi feita por um
comitê da Organização Mundial de Saúde Animal.
“Esta é uma notícia boa não só para a pecuária, mas para toda a
agricultura do Paraná. Com a certificação, novos mercados se abrirão para
nossos produtos, e teremos que continuar aumentando a nossa produção para além
das exportações e também abastecer o mercado interno com preços compatíveis
para o consumidor”, ressalta Reichembach, que é líder do Bloco
Agropecuário na Alep. Em maio haverá uma Assembleia do órgão internacional
em Paris para então ser emitida a certificação definitiva.
Na oportunidade, Reichembach também se solidarizou com as milhares de
vítimas da pandemia, e destacou os desafios do momento. “Precisamos dar
mais estrutura à saúde com o aumento de leitos, punir quem participa de festas
clandestinas e acelera o ritmo do contágio, e aumentar a vacinação com a possibilidade
de compra de imunizantes”, afirma.
Foi sancionada pelo Governo Federal na última semana a lei que permite que
estados, municípios e empresas privadas adquiram vacinas para imunizar a
população.

(Foto: Arquivo Alep)
Da
Assessoria- Na
terça-feira (16), o deputado Reichembach utilizou o espaço da sessão
plenária na Assembleia Legislativa para tratar de importantes assuntos para o
Paraná, dentre eles a validação do estado, junto à comunidade internacional,
como área livre da febre aftosa sem vacinação. A avaliação foi feita por um
comitê da Organização Mundial de Saúde Animal.
“Esta é uma notícia boa não só para a pecuária, mas para toda a
agricultura do Paraná. Com a certificação, novos mercados se abrirão para
nossos produtos, e teremos que continuar aumentando a nossa produção para além
das exportações e também abastecer o mercado interno com preços compatíveis
para o consumidor”, ressalta Reichembach, que é líder do Bloco
Agropecuário na Alep. Em maio haverá uma Assembleia do órgão internacional
em Paris para então ser emitida a certificação definitiva.
Na oportunidade, Reichembach também se solidarizou com as milhares de
vítimas da pandemia, e destacou os desafios do momento. “Precisamos dar
mais estrutura à saúde com o aumento de leitos, punir quem participa de festas
clandestinas e acelera o ritmo do contágio, e aumentar a vacinação com a possibilidade
de compra de imunizantes”, afirma.
Foi sancionada pelo Governo Federal na última semana a lei que permite que
estados, municípios e empresas privadas adquiram vacinas para imunizar a
população.
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