Polícia Civil de Francisco Beltrão emite nota de esclarecimento sobre operação desencadeada nesta quarta-feira
O Delegado Chefe da 19ª SDP de Francisco Beltrão, Ricardo Moraes Faria dos Santos emitiu um comunicado referente a Operação Regalia, desencadeada pela PCPR e Gaeco na manhã desta quarta-feira (03).
De acordo com o delegado, a operação comandada pela Corregedoria da Polícia Civil juntamente com o Gaeco não tinha nenhum policial civil da 19ª SDP como alvo. Ainda segundo o delegado, embora essa operação tenha tido um alvo aqui em nossa cidade – ela se referia à comarca distinta, de outra região. “Tenho orgulho em dizer que, em nossa cidade, temos poucos policiais civis (estamos lutando para melhorar nosso efetivo), sendo todos honrados e trabalhadores”. Enfim, apenas um esclarecimento em decorrência de alguns comentários e informações equivocadas que estão sendo divulgadas em redes sociais e conversas de WhatsApp.
A Operação
A Operação Regalia, apura a prática dos crimes de organização criminosa, peculato, concussão, falsidade ideológica, facilitação à fuga, usurpação de função pública e estelionato, possivelmente cometidos por policiais civis, um agente penitenciário e um preso, todos da delegacia de Polícia Civil de Quedas do Iguaçu. Segundo o Gaeco, entre os presos, estão o delegado de polícia civil, um escrivão de polícia, um agente penitenciário e dois investigadores.
As ordens judiciais expedidas pelo Juízo de Quedas do Iguaçu foram cumpridas nas cidades de Francisco Beltrão, Capitão Leônidas Marques, Quedas do Iguaçu e Cascavel.
De acordo com a apuração, os policiais investigados, frequentemente na companhia do preso “de confiança” e de um agente penitenciário lotado no local, abordavam agricultores e empresários da região e, ao informá-los de que estariam cometendo crime ambiental, recolhiam madeiras e baterias das máquinas agrícolas. Ao comparecerem na Delegacia de Polícia, as vítimas eram atendidas pelo preso, que ora se passava por fiscal do Ibama, ora por policial civil, exigindo valores em troca da não instauração de investigação ou para a devolução dos bens apreendidos.
Todos os atos eram supostamente praticados com a anuência e em benefício dos demais investigados. O preso que atuava no grupo foi requisitado irregularmente de outro presídio a fim de operacionalizar os crimes cometidos pela organização criminosa na região, sendo-lhe confiada, inclusive, uma arma de fogo para uso nas diligências externas.
Foto Divulgação/Polícia Civil
O Delegado Chefe da 19ª SDP de Francisco Beltrão, Ricardo Moraes Faria dos Santos emitiu um comunicado referente a Operação Regalia, desencadeada pela PCPR e Gaeco na manhã desta quarta-feira (03).
De acordo com o delegado, a operação comandada pela Corregedoria da Polícia Civil juntamente com o Gaeco não tinha nenhum policial civil da 19ª SDP como alvo. Ainda segundo o delegado, embora essa operação tenha tido um alvo aqui em nossa cidade – ela se referia à comarca distinta, de outra região. “Tenho orgulho em dizer que, em nossa cidade, temos poucos policiais civis (estamos lutando para melhorar nosso efetivo), sendo todos honrados e trabalhadores”. Enfim, apenas um esclarecimento em decorrência de alguns comentários e informações equivocadas que estão sendo divulgadas em redes sociais e conversas de WhatsApp.
A Operação
A Operação Regalia, apura a prática dos crimes de organização criminosa, peculato, concussão, falsidade ideológica, facilitação à fuga, usurpação de função pública e estelionato, possivelmente cometidos por policiais civis, um agente penitenciário e um preso, todos da delegacia de Polícia Civil de Quedas do Iguaçu. Segundo o Gaeco, entre os presos, estão o delegado de polícia civil, um escrivão de polícia, um agente penitenciário e dois investigadores.
As ordens judiciais expedidas pelo Juízo de Quedas do Iguaçu foram cumpridas nas cidades de Francisco Beltrão, Capitão Leônidas Marques, Quedas do Iguaçu e Cascavel.
De acordo com a apuração, os policiais investigados, frequentemente na companhia do preso “de confiança” e de um agente penitenciário lotado no local, abordavam agricultores e empresários da região e, ao informá-los de que estariam cometendo crime ambiental, recolhiam madeiras e baterias das máquinas agrícolas. Ao comparecerem na Delegacia de Polícia, as vítimas eram atendidas pelo preso, que ora se passava por fiscal do Ibama, ora por policial civil, exigindo valores em troca da não instauração de investigação ou para a devolução dos bens apreendidos.
Todos os atos eram supostamente praticados com a anuência e em benefício dos demais investigados. O preso que atuava no grupo foi requisitado irregularmente de outro presídio a fim de operacionalizar os crimes cometidos pela organização criminosa na região, sendo-lhe confiada, inclusive, uma arma de fogo para uso nas diligências externas.
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