Polícia interdita laboratório que revendia próteses dentárias compradas de cemitérios

Uma operação na segunda-feira (01) desencadeada pela Delegacia Especial de Crime contra o Consumidor (Decon), resultou na interdição de um laboratório protético irregular na Zona Norte do Rio de Janeiro.

Segundo a Polícia Civil, os responsáveis pelo espaço adquiriam itens de cemitérios clandestinos na Região Metropolitana e revendiam para clínicas odontológicas como se fossem novos.

A fraude em questão diz respeito ao material conhecido como “roach”, um tipo de prótese dentária removível.

Após adquirir o aparato por cerca de 50% do custo habitual, ele era submetido a um processo químico para que aparentasse ser novo, sendo então repassado às clínicas.

Pelo menos dois cemitérios que participavam do esquema foram identificados,  mas a delegacia especializada ainda busca outros endereços

Dois suspeitos foram presos em flagrante no local por crimes contra o consumidor e contra a saúde pública, cujas penas, somadas, podem chegar a seis anos de reclusão.

As investigações apontam que eles atuavam desta maneira no segmento há pelo menos três anos.

Fonte: Extra- Globo

2 de fevereiro de 2021

Foto Polícia Civil/Divulgação

Uma operação na segunda-feira (01) desencadeada pela Delegacia Especial de Crime contra o Consumidor (Decon), resultou na interdição de um laboratório protético irregular na Zona Norte do Rio de Janeiro.

Segundo a Polícia Civil, os responsáveis pelo espaço adquiriam itens de cemitérios clandestinos na Região Metropolitana e revendiam para clínicas odontológicas como se fossem novos.

A fraude em questão diz respeito ao material conhecido como “roach”, um tipo de prótese dentária removível.

Após adquirir o aparato por cerca de 50% do custo habitual, ele era submetido a um processo químico para que aparentasse ser novo, sendo então repassado às clínicas.

Pelo menos dois cemitérios que participavam do esquema foram identificados,  mas a delegacia especializada ainda busca outros endereços

Dois suspeitos foram presos em flagrante no local por crimes contra o consumidor e contra a saúde pública, cujas penas, somadas, podem chegar a seis anos de reclusão.

As investigações apontam que eles atuavam desta maneira no segmento há pelo menos três anos.

Fonte: Extra- Globo

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