Homem acusado de torturar e manter em cárcere privado a companheira e três enteados é condenado a 48 anos de prisão
Um homem de 31 anos denunciado pelo Ministério Público do Paraná, por meio da Promotoria de Justiça de Telêmaco Borba, nos Campos Gerais, foi condenado a 48 anos de reclusão em regime fechado. De acordo com a denúncia, em abril e maio de 2020, o denunciado teria torturado e mantido em cárcere privado sua companheira e seus três enteados, com idades de um, cinco e sete anos. O mais novo chegou a falecer em decorrência das torturas.
Conforme apurou o MPPR, a mãe das crianças era mantida trancada na residência, sofria ameaças constantes e era proibida de manter contato com os filhos. Os dois mais velhos eram obrigados a tomar banho em água gelada e sofriam agressões.
O caso mais grave aconteceu com a criança de um ano: o acusado deixava-a trancada sozinha em um quarto, sem roupas e sem os cuidados necessários, o que resultou em um quadro de hipotermia. Além disso, o padrasto a banhava com água muito quente, o que provocou diversas queimaduras na criança, causando-lhe a morte em 28 de maio de 2020.
Cabe recurso da decisão. O réu já estava preso e não poderá recorrer em liberdade.
Fonte MP-PR
Foto Divulgação PM
Um homem de 31 anos denunciado pelo Ministério Público do Paraná, por meio da Promotoria de Justiça de Telêmaco Borba, nos Campos Gerais, foi condenado a 48 anos de reclusão em regime fechado. De acordo com a denúncia, em abril e maio de 2020, o denunciado teria torturado e mantido em cárcere privado sua companheira e seus três enteados, com idades de um, cinco e sete anos. O mais novo chegou a falecer em decorrência das torturas.
Conforme apurou o MPPR, a mãe das crianças era mantida trancada na residência, sofria ameaças constantes e era proibida de manter contato com os filhos. Os dois mais velhos eram obrigados a tomar banho em água gelada e sofriam agressões.
O caso mais grave aconteceu com a criança de um ano: o acusado deixava-a trancada sozinha em um quarto, sem roupas e sem os cuidados necessários, o que resultou em um quadro de hipotermia. Além disso, o padrasto a banhava com água muito quente, o que provocou diversas queimaduras na criança, causando-lhe a morte em 28 de maio de 2020.
Cabe recurso da decisão. O réu já estava preso e não poderá recorrer em liberdade.
Fonte MP-PR
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