Clubes de futsal se mobilizam por retorno de treinamentos
Na tentativa de diminuir o prejuízo financeiro dos clubes de futsal várias equipes têm se mobilizado nos bastidores nos últimos dias junto às secretarias de esporte e de saúde de suas cidades e estados para solicitar um prazo para o retorno das atividades. Sem jogos desde março quando foram realizadas competições de pré-temporada e dois jogos da Série Ouro do Paranaense, as equipes praticamente não tiveram renda com bilheteria, perderam patrocinadores e apesar de reduzir salários e comissão técnica ainda estão arcando com salários de atletas e outros funcionários. Na última semana, a diretoria do Marreco através do diretor de competições Ricardo Ronqui encaminhou requerimentos e ofícios ao Governador do Paraná Ratinho Júnior e também direcionado à Secretarias de Esporte e Saúde pleiteando o retorno dos treinamentos para 1º de junho. A ideia é que os atletas possam se reunir dentro das recomendações dos órgãos de saúde e aos poucos os clubes se reorganizem para que as competições voltem em agosto.
“Nossa preocupação é que não podemos mais passar deste período de retorno, mesmo porque os clubes dependem de patrocinadores, jogos, público, captação financeira para pagar atletas, comissão técnica e dar esse retorno financeiro a essas pessoas que dependem dessa renda para as suas famílias”, disse.
No Paraná os clubes trabalham para dentro das limitações garantirem o direito de retomarem os treinamentos em junho e então iniciar a Liga Futsal Paraná em agosto, e consequentemente as Séries Ouro, Prata e Bronze, mas devem encontrar grande dificuldade no que se refere às viagens de ônibus, mesmo dentro do estado, já que cada região apresenta números diferentes, além dos riscos de manter os atletas aglomerados dentro de ônibus durante viagens longas de 10 a 12 horas. Apesar disso, Ricardo afirma que a intenção dos clubes é dar um pontapé inicial nos treinamentos, contando que a situação seja normalizada com base nas previsões da OMS e do Ministério da Saúde.
“Não podemos brincar com a vida das pessoas, mas seguindo os devidos protocolos, com a cautela necessária nós podemos e devemos retornas com as atividades para o bem e para a sobrevivência da modalidade no estado do Paraná e no Brasil – nós devemos voltar com segurança, com responsabilidade, pois o prejuízo já ocorreu e já é grande mas devemos voltar à vida normal com a devida precaução com cuidado à vida”, afirmou.
Apesar da movimentação no estado ter ganhado força nos últimos dias, quando se fala de Liga Nacional de Futsal a situação é mais complicada, já que a competição envolve outros estados e também realidades diferentes. São Paulo por exemplo tem 4 representantes na Liga mas tem um dos maiores índices de Covid do mundo, a exemplo de Minas Gerais que também apresenta números preocupantes de contaminados e conta com 2 representantes na LNF.
Foto Adolfo Pegoraro/TV Marreco
Na tentativa de diminuir o prejuízo financeiro dos clubes de futsal várias equipes têm se mobilizado nos bastidores nos últimos dias junto às secretarias de esporte e de saúde de suas cidades e estados para solicitar um prazo para o retorno das atividades. Sem jogos desde março quando foram realizadas competições de pré-temporada e dois jogos da Série Ouro do Paranaense, as equipes praticamente não tiveram renda com bilheteria, perderam patrocinadores e apesar de reduzir salários e comissão técnica ainda estão arcando com salários de atletas e outros funcionários. Na última semana, a diretoria do Marreco através do diretor de competições Ricardo Ronqui encaminhou requerimentos e ofícios ao Governador do Paraná Ratinho Júnior e também direcionado à Secretarias de Esporte e Saúde pleiteando o retorno dos treinamentos para 1º de junho. A ideia é que os atletas possam se reunir dentro das recomendações dos órgãos de saúde e aos poucos os clubes se reorganizem para que as competições voltem em agosto.
“Nossa preocupação é que não podemos mais passar deste período de retorno, mesmo porque os clubes dependem de patrocinadores, jogos, público, captação financeira para pagar atletas, comissão técnica e dar esse retorno financeiro a essas pessoas que dependem dessa renda para as suas famílias”, disse.
No Paraná os clubes trabalham para dentro das limitações garantirem o direito de retomarem os treinamentos em junho e então iniciar a Liga Futsal Paraná em agosto, e consequentemente as Séries Ouro, Prata e Bronze, mas devem encontrar grande dificuldade no que se refere às viagens de ônibus, mesmo dentro do estado, já que cada região apresenta números diferentes, além dos riscos de manter os atletas aglomerados dentro de ônibus durante viagens longas de 10 a 12 horas. Apesar disso, Ricardo afirma que a intenção dos clubes é dar um pontapé inicial nos treinamentos, contando que a situação seja normalizada com base nas previsões da OMS e do Ministério da Saúde.
“Não podemos brincar com a vida das pessoas, mas seguindo os devidos protocolos, com a cautela necessária nós podemos e devemos retornas com as atividades para o bem e para a sobrevivência da modalidade no estado do Paraná e no Brasil – nós devemos voltar com segurança, com responsabilidade, pois o prejuízo já ocorreu e já é grande mas devemos voltar à vida normal com a devida precaução com cuidado à vida”, afirmou.
Apesar da movimentação no estado ter ganhado força nos últimos dias, quando se fala de Liga Nacional de Futsal a situação é mais complicada, já que a competição envolve outros estados e também realidades diferentes. São Paulo por exemplo tem 4 representantes na Liga mas tem um dos maiores índices de Covid do mundo, a exemplo de Minas Gerais que também apresenta números preocupantes de contaminados e conta com 2 representantes na LNF.
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