Após dois dias de júri, José Frizanco é condenado a 30 anos e 8 meses de prisão
Depois de dois longos dias de depoimentos e debates entre acusação e defesa terminou na noite de sexta-feira (15) às 18h30 no Tribunal do Júri da Comarca de Francisco Beltrão o julgamento do réu José Frizanco, 61 anos, que era acusado de ter matado sua esposa Marli da Silva Frizanco, que está desaparecida desde o dia 29 de junho de 2016 e o corpo nunca foi encontrado.
A sentença final foi condenatória de 28 anos pelo crime de homicídio triplamente qualificado e 2 anos e 8 meses pela ocultação do cadáver, onde a juíza acatou a decisão do corpo do júri composto por sete mulheres.
A acusação insistiu na tese de homicídio triplamente qualificado e ocultação do cadáver e a defesa defendeu a tese de que nada comprovava sua participação no crime, mas admitiu que ela está desparecida e não foi embora por vontade como o acusado afirmava.
O caso:
Marli da Silva Frizanco, desapareceu no dia 29/06/2016 e a partir da comunicação do fato a Polícia Civil iniciou as investigações e após apurar a possível participação do marido José Frizanco no seu desaparecimento, a justiça decretou sua prisão e no dia 28/11/2016 ele foi preso e desde então aguardava na Penitenciária Estadual a decisão da justiça. Ele nunca confessou o crime.
O julgamento começou na quinta-feira (14) às 09h foi interrompido às 19h e reiniciou às 09h desta sexta-feira (15) tendo a sentença final sido proferida às 18h30.
O julgamento foi presidido pela Juíza de Direito Drª Janaína Monique Zanelatto Albino.
No Ministério Público a Promotora de Justiça Drª Sílvia Skaeta Nunes; Como assistentes de acusação as advogadas Carla Patrícia Vagner e Ione Iurko.
Na defesa atuaram os advogados Nei Eduardo Ries e Márcia Aparecida da Costa.
Ao final a Juíza pediu se o réu pretendia recorrer e ele acenou positivamente com a cabeça.
As filhas de Marli, Edilaine e Eliane se manifestaram em entrevista a imprensa, se sentindo aliviadas, pois segundo elas “valeu a luta. Justiça foi feita”.
A juíza enalteceu as manifestações pacíficas feitas pelos familiares, que pediram justiça sem atrapalhar os trabalhos do júri.
Após a sentença José Frizanco foi encaminhado novamente para a PEFB.
Foto Niomar Pereira/JdeB
Depois de dois longos dias de depoimentos e debates entre acusação e defesa terminou na noite de sexta-feira (15) às 18h30 no Tribunal do Júri da Comarca de Francisco Beltrão o julgamento do réu José Frizanco, 61 anos, que era acusado de ter matado sua esposa Marli da Silva Frizanco, que está desaparecida desde o dia 29 de junho de 2016 e o corpo nunca foi encontrado.
A sentença final foi condenatória de 28 anos pelo crime de homicídio triplamente qualificado e 2 anos e 8 meses pela ocultação do cadáver, onde a juíza acatou a decisão do corpo do júri composto por sete mulheres.
A acusação insistiu na tese de homicídio triplamente qualificado e ocultação do cadáver e a defesa defendeu a tese de que nada comprovava sua participação no crime, mas admitiu que ela está desparecida e não foi embora por vontade como o acusado afirmava.
O caso:
Marli da Silva Frizanco, desapareceu no dia 29/06/2016 e a partir da comunicação do fato a Polícia Civil iniciou as investigações e após apurar a possível participação do marido José Frizanco no seu desaparecimento, a justiça decretou sua prisão e no dia 28/11/2016 ele foi preso e desde então aguardava na Penitenciária Estadual a decisão da justiça. Ele nunca confessou o crime.
O julgamento começou na quinta-feira (14) às 09h foi interrompido às 19h e reiniciou às 09h desta sexta-feira (15) tendo a sentença final sido proferida às 18h30.
O julgamento foi presidido pela Juíza de Direito Drª Janaína Monique Zanelatto Albino.
No Ministério Público a Promotora de Justiça Drª Sílvia Skaeta Nunes; Como assistentes de acusação as advogadas Carla Patrícia Vagner e Ione Iurko.
Na defesa atuaram os advogados Nei Eduardo Ries e Márcia Aparecida da Costa.
Ao final a Juíza pediu se o réu pretendia recorrer e ele acenou positivamente com a cabeça.
As filhas de Marli, Edilaine e Eliane se manifestaram em entrevista a imprensa, se sentindo aliviadas, pois segundo elas “valeu a luta. Justiça foi feita”.
A juíza enalteceu as manifestações pacíficas feitas pelos familiares, que pediram justiça sem atrapalhar os trabalhos do júri.
Após a sentença José Frizanco foi encaminhado novamente para a PEFB.
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