Polícia Civil conclui investigação sobre exames toxicológicos fraudados e indicia 14 pessoas por falsidade ideológica
A Polícia Civil de Cunha Porã concluiu a primeira fase da investigação denominada “Operação Falso Negativo” na qual se investigava a suspeita de vendas de exames toxicológicos fraudados.
Por meio de técnicas especiais de investigação, a Polícia Civil conseguiu desmantelar um esquema criminoso de venda de exames toxicológicos fraudados que eram feitos por um laboratório no município e tinha como principais clientes caminhoneiros que, com base na Lei 13.103/2015, conhecida como “Lei do Motorista”, necessitam realizar exame toxicológico com ampla “janela” (lapso temporal) de detecção.
A investigação identificou dezenas de motoristas que tiveram o resultado dos exames toxicológico aprovado pelo laboratório investigado o qual encaminhava material biológico de terceiros para análise e falsificava a assinatura do interessado que sequer comparecia ao laboratório.
Também foram identificadas duas pessoas que cederam material
biológico para realização de exames toxicológicos de terceiros e pessoas que
captavam clientes para o laboratório recebendo uma parte do valor pago pelos
interessados que variava de R$500,00 a R$1.000,00.
Dentre as pessoas que obtiveram exames toxicológicos fraudados e conseguiram
renovar a CNH estão um motorista que conseguiu a habilitação para conduzir
veículo de transporte escolar e outro que foi preso por uso de crack, os quais
continuam a trafegar pelas estradas brasileiras sob efeito de drogas e
medicamentos proibidos (rebite), colocando em risco a vida de outros usuários
da via pública.
Foi representado pela cassação da habilitação dos caminhoneiros que conseguiram a Carteira Nacional de Habilitação com uso de documento ideologicamente falso, os quais deverão passar por novo processo de habilitação, além de responder pelo crime de falsidade ideológica.
Ao todo foram indiciadas 14 pessoas pelo crime de falsidade ideológica, muitos dos quais acabaram confessando o crime diante do amplo material probatórios produzido, inclusive o farmacêutico responsável pela coleta.
Fonte Polícia Civil SC
Foto Polícia Civil
A Polícia Civil de Cunha Porã concluiu a primeira fase da investigação denominada “Operação Falso Negativo” na qual se investigava a suspeita de vendas de exames toxicológicos fraudados.
Por meio de técnicas especiais de investigação, a Polícia Civil conseguiu desmantelar um esquema criminoso de venda de exames toxicológicos fraudados que eram feitos por um laboratório no município e tinha como principais clientes caminhoneiros que, com base na Lei 13.103/2015, conhecida como “Lei do Motorista”, necessitam realizar exame toxicológico com ampla “janela” (lapso temporal) de detecção.
A investigação identificou dezenas de motoristas que tiveram o resultado dos exames toxicológico aprovado pelo laboratório investigado o qual encaminhava material biológico de terceiros para análise e falsificava a assinatura do interessado que sequer comparecia ao laboratório.
Também foram identificadas duas pessoas que cederam material
biológico para realização de exames toxicológicos de terceiros e pessoas que
captavam clientes para o laboratório recebendo uma parte do valor pago pelos
interessados que variava de R$500,00 a R$1.000,00.
Dentre as pessoas que obtiveram exames toxicológicos fraudados e conseguiram
renovar a CNH estão um motorista que conseguiu a habilitação para conduzir
veículo de transporte escolar e outro que foi preso por uso de crack, os quais
continuam a trafegar pelas estradas brasileiras sob efeito de drogas e
medicamentos proibidos (rebite), colocando em risco a vida de outros usuários
da via pública.
Foi representado pela cassação da habilitação dos caminhoneiros que conseguiram a Carteira Nacional de Habilitação com uso de documento ideologicamente falso, os quais deverão passar por novo processo de habilitação, além de responder pelo crime de falsidade ideológica.
Ao todo foram indiciadas 14 pessoas pelo crime de falsidade ideológica, muitos dos quais acabaram confessando o crime diante do amplo material probatórios produzido, inclusive o farmacêutico responsável pela coleta.
Fonte Polícia Civil SC
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