Transporte escolar está paralisado em 32 municípios do Sudoeste
Apenas dez das 42 prefeituras da região Sudoeste ainda mantêm o transporte escolar em funcionamento. Alguns destes municípios têm combustível para operar o serviço até esta segunda-feira; outros até quarta e em Pato Branco não há previsão de paralisação do transporte escolar.
Levantamento feito hoje (28) pela Associação dos Municípios do Sudoeste do Paraná (Amsop) aponta que em 32 municípios da região o transporte de estudantes está interrompido devido à escassez de óleo diesel para abastecer os ônibus. A maioria das Prefeituras manteve o serviço até a última quinta ou sexta-feira.
A paralisação de caminhoneiros – que tem apoio de diversos setores – entra nesta segunda em seu oitavo dia e provoca o desabastecimento de uma série de produtos e serviços. A categoria pede redução no preço de óleo diesel e que o governo atenda ainda outras demandas da classe.
Na semana passada, a Amsop se manifestou solidária à paralisação e fez uma série de recomendações às prefeituras para priorizar serviços essenciais à população, principalmente nas áreas da Saúde, Assistência Social e Segurança.
(Assessoria Amsop)
Manifesto na PR-483 em Francisco Beltrão - Foto Thiago Bonatto
Apenas dez das 42 prefeituras da região Sudoeste ainda mantêm o transporte escolar em funcionamento. Alguns destes municípios têm combustível para operar o serviço até esta segunda-feira; outros até quarta e em Pato Branco não há previsão de paralisação do transporte escolar.
Levantamento feito hoje (28) pela Associação dos Municípios do Sudoeste do Paraná (Amsop) aponta que em 32 municípios da região o transporte de estudantes está interrompido devido à escassez de óleo diesel para abastecer os ônibus. A maioria das Prefeituras manteve o serviço até a última quinta ou sexta-feira.
A paralisação de caminhoneiros – que tem apoio de diversos setores – entra nesta segunda em seu oitavo dia e provoca o desabastecimento de uma série de produtos e serviços. A categoria pede redução no preço de óleo diesel e que o governo atenda ainda outras demandas da classe.
Na semana passada, a Amsop se manifestou solidária à paralisação e fez uma série de recomendações às prefeituras para priorizar serviços essenciais à população, principalmente nas áreas da Saúde, Assistência Social e Segurança.
(Assessoria Amsop)
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