Luzes de satélites surpreendem moradores de várias cidades do sul do Brasil
Uma série de pontos luminosos em linha no céu chamaram a atenção de muitos moradores em várias cidades do sul no noite de sexta-feira (06). Apesar de muitas especulações nas redes sociais, especialistas garantem que o fenômeno, na verdade, se trata de satélites artificiais.
Nem drones, nem fenômenos naturais, nem ovnis (objetos voadores não-identificados). Os pontos luminosos, segundo o professor Carlos Fernando Jung, diretor científico da Brazilian Meteor Observation Network (Bramon), são satélites Starlink, da SpaceX, empresa de tecnologia aeroespacial de Elon Munsk.
“Os satélites Starlink, da SpaceX, tem por finalidade criar uma rede para que, no futuro, ofereçam internet para todo o mundo”, diz o professor Jung.
O objetivo do projeto Starlink é desenvolver uma plataforma de satélites de baixo custo e alto desempenho. Esta constelação de satélites artificiais está em órbita terrestre baixa, ou seja, entre 350 e 1,15 mil km de altura. Por isso, são visíveis a olho nu.
“Como em outros lugares, as pessoas acharam que eram ovnis. Estão se deslocando em linha, isto causa curiosidade”, avalia o professor.
Informações PP News e G1 RS
Foto: Observatório Heller & Jung / Divulgação
Uma série de pontos luminosos em linha no céu chamaram a atenção de muitos moradores em várias cidades do sul no noite de sexta-feira (06). Apesar de muitas especulações nas redes sociais, especialistas garantem que o fenômeno, na verdade, se trata de satélites artificiais.
Nem drones, nem fenômenos naturais, nem ovnis (objetos voadores não-identificados). Os pontos luminosos, segundo o professor Carlos Fernando Jung, diretor científico da Brazilian Meteor Observation Network (Bramon), são satélites Starlink, da SpaceX, empresa de tecnologia aeroespacial de Elon Munsk.
“Os satélites Starlink, da SpaceX, tem por finalidade criar uma rede para que, no futuro, ofereçam internet para todo o mundo”, diz o professor Jung.
O objetivo do projeto Starlink é desenvolver uma plataforma de satélites de baixo custo e alto desempenho. Esta constelação de satélites artificiais está em órbita terrestre baixa, ou seja, entre 350 e 1,15 mil km de altura. Por isso, são visíveis a olho nu.
“Como em outros lugares, as pessoas acharam que eram ovnis. Estão se deslocando em linha, isto causa curiosidade”, avalia o professor.
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