Regionais de Saúde atuam para reduzir acidentes de trânsito
A Secretaria de Estado da Saúde promove ações, intervenções e atividades de conscientização e divulgação do Movimento Maio Amarelo 2018 – Nós somos o trânsito. O projeto acontece durante todo mês em 12 Regionais de Saúde do Paraná.
O secretário estadual da Saúde, Antônio Carlos Nardi, ressalta o papel do Estado em promover ações que garantam a qualidade e longevidade de vida. “Os acidentes de trânsito se tornaram uma grande epidemia que tem impacto direto no sistema de saúde. Para mudar essa realidade precisamos focar em atitudes preventivas e conscientizar as pessoas sobre a responsabilidade de todos com um trânsito seguro” destacou Nardi.
Durante o mês são realizadas atividades práticas, blitze educativas, caminhadas, palestras, teatros e capacitações para motoristas e pedestres. As ações são elaboradas em parceria com a Secretaria de Estado da Educação, polícias rodoviárias Federal e Estadual, Polícia Militar e órgãos municipais das Regionais de Saúde.
A chefe da Divisão de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis, Alice Tisserant, explica que o tema definido para o Maio Amarelo 2018 propõe o envolvimento direto da sociedade nas ações e uma reflexão sobre uma nova forma de encarar a mobilidade.“Trata-se de um estímulo a todos os condutores, seja de caminhões, ônibus, vans, automóveis, motocicletas ou bicicletas, e aos pedestres e passageiros, a optarem por um trânsito mais seguro”.
SEGURANÇA – A escolha do mês de maio foi motivada pela proposta da Organização das Nações Unidas quando decretou a década de “Ação para a Segurança no Trânsito”, em 11 de maio de 2011. Com isso, um balanço das ações ocorre em maio no mundo todo.
Em 2012, o Paraná implantou o Programa Vida no Trânsito, projeto que tem como objetivo definir ações integradas de educação, engenharia de trânsito e fiscalização para consolidação de um espaço seguro e confortável para motoristas e pedestres.
No Estado, 12 municípios já aderiram ao programa: Curitiba, Foz do Iguaçu, São José dos Pinhais, Campo Mourão, Cascavel, Francisco Beltrão, Londrina, Maringá, Paranaguá, Paranavaí, Ponta Grossa e Toledo.
Dados mostram que houve queda de 16,5% nos acidentes terrestres nas cidades que aderiram ao Programa. Em 2016, foram registrados 666 acidentes nos 12 municípios, com queda para 558 em 2017.
Também foi registrada redução nos índices de acidentes com pedestres, ciclistas e motociclistas. Em 2016, houve 191 casos envolvendo motos; em 2017, houve queda de 24%, totalizando 145 casos. Já os acidentes envolvendo pedestres e ciclistas somavam 306 casos em 2016; em 2017, foram 252, totalizando uma queda de 34%.
“Os municípios que participam do projeto atualmente correspondem a 45% da frota móvel de todo Estado, por isso a importância de iniciar por eles a reflexão sobre o tema. No entanto, a questão da mobilidade urbana está presente em todas as cidades e a sociedade precisa debater soluções para os altos números de acidentes registrados”, explicou Nardi.
Para encerrar o mês de prevenção serão realizados o I Fórum Internacional do Programa Vida no Trânsito no Paraná e o III Fórum Estadual de Prevenção de Acidentes e Segurança no Trânsito. Durante os eventos serão discutidos estratégias de segurança no trânsito internacional, desenvolvimento sustentável e implementação do Programa Vida no Trânsito para mais cidades do Estado.
(Agência Estadual de Notícias)
Foto/Arte: Divulgação SESA
A Secretaria de Estado da Saúde promove ações, intervenções e atividades de conscientização e divulgação do Movimento Maio Amarelo 2018 – Nós somos o trânsito. O projeto acontece durante todo mês em 12 Regionais de Saúde do Paraná.
O secretário estadual da Saúde, Antônio Carlos Nardi, ressalta o papel do Estado em promover ações que garantam a qualidade e longevidade de vida. “Os acidentes de trânsito se tornaram uma grande epidemia que tem impacto direto no sistema de saúde. Para mudar essa realidade precisamos focar em atitudes preventivas e conscientizar as pessoas sobre a responsabilidade de todos com um trânsito seguro” destacou Nardi.
Durante o mês são realizadas atividades práticas, blitze educativas, caminhadas, palestras, teatros e capacitações para motoristas e pedestres. As ações são elaboradas em parceria com a Secretaria de Estado da Educação, polícias rodoviárias Federal e Estadual, Polícia Militar e órgãos municipais das Regionais de Saúde.
A chefe da Divisão de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis, Alice Tisserant, explica que o tema definido para o Maio Amarelo 2018 propõe o envolvimento direto da sociedade nas ações e uma reflexão sobre uma nova forma de encarar a mobilidade.“Trata-se de um estímulo a todos os condutores, seja de caminhões, ônibus, vans, automóveis, motocicletas ou bicicletas, e aos pedestres e passageiros, a optarem por um trânsito mais seguro”.
SEGURANÇA – A escolha do mês de maio foi motivada pela proposta da Organização das Nações Unidas quando decretou a década de “Ação para a Segurança no Trânsito”, em 11 de maio de 2011. Com isso, um balanço das ações ocorre em maio no mundo todo.
Em 2012, o Paraná implantou o Programa Vida no Trânsito, projeto que tem como objetivo definir ações integradas de educação, engenharia de trânsito e fiscalização para consolidação de um espaço seguro e confortável para motoristas e pedestres.
No Estado, 12 municípios já aderiram ao programa: Curitiba, Foz do Iguaçu, São José dos Pinhais, Campo Mourão, Cascavel, Francisco Beltrão, Londrina, Maringá, Paranaguá, Paranavaí, Ponta Grossa e Toledo.
Dados mostram que houve queda de 16,5% nos acidentes terrestres nas cidades que aderiram ao Programa. Em 2016, foram registrados 666 acidentes nos 12 municípios, com queda para 558 em 2017.
Também foi registrada redução nos índices de acidentes com pedestres, ciclistas e motociclistas. Em 2016, houve 191 casos envolvendo motos; em 2017, houve queda de 24%, totalizando 145 casos. Já os acidentes envolvendo pedestres e ciclistas somavam 306 casos em 2016; em 2017, foram 252, totalizando uma queda de 34%.
“Os municípios que participam do projeto atualmente correspondem a 45% da frota móvel de todo Estado, por isso a importância de iniciar por eles a reflexão sobre o tema. No entanto, a questão da mobilidade urbana está presente em todas as cidades e a sociedade precisa debater soluções para os altos números de acidentes registrados”, explicou Nardi.
Para encerrar o mês de prevenção serão realizados o I Fórum Internacional do Programa Vida no Trânsito no Paraná e o III Fórum Estadual de Prevenção de Acidentes e Segurança no Trânsito. Durante os eventos serão discutidos estratégias de segurança no trânsito internacional, desenvolvimento sustentável e implementação do Programa Vida no Trânsito para mais cidades do Estado.
(Agência Estadual de Notícias)
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