Artigo de Opinião – Deputado Estadual Reichembach: Energia, sinônimo de progresso
Assessoria – Desde o ano passado, do período das campanhas para as eleições estaduais, até os dias de hoje, com o governo Ratinho Junior administrando o estado há dez meses, o que mais se ouve é a proposta de transformar o Paraná no estado mais moderno do Brasil. A ideia, apesar de parecer audaciosa, é plenamente possível, e tenho certeza que estamos caminhando para isso.
Um dado que nos traz otimismo e comprova nosso progresso é a produção na indústria paranaense, que cresceu mais de 7% de janeiro a julho deste ano, impulsionado pelo comportamento positivo das atividades de veículos automotores, reboques e carrocerias. Resultado bem diferente do índice nacional, que registrou queda de 1,7% no mesmo período.
Um dos fatores que vai nos ajudar a alcançarmos o posto de estado mais moderno do Brasil é a melhor distribuição de energia elétrica pelo Paraná. Desde sua invenção, a energia elétrica é sinônimo de desenvolvimento, pois é um elemento fundamental relacionado à modernização dos países, impulsionando desde a industrialização, alterando estruturas urbanas e demais fatores.
No Paraná, a distribuição da energia elétrica é de monopólio da Copel. Há muitos anos, investimentos na modernização das redes de transmissão foram muito insuficientes, sem condições de acompanharem o crescimento do estado, acarretando na deterioração das mesmas, e isso não só nas cidades, mas principalmente nas áreas rurais.
No governo do saudoso governador José Richa, um audacioso programa de eletrificação rural foi implantado. O chamado Clic Rural foi executado de 1983 a 1991 com o objetivo de levar energia elétrica às propriedades rurais.
Na época, era feita a implantação de redes monofásicas para atender a pequena demanda vinda das propriedades, que necessitavam de energia para ligar apenas um bico de luz e poucos equipamentos. Hoje a realidade mudou totalmente. Além da grande produção de leite em várias regiões, temos aviários, criação de suínos, e na casa temos mais eletrodomésticos como geladeira, ar condicionado, dentre tantos outros.
Dessa forma, as redes ficaram defasadas em sua capacidade, por isso ocorre muita oscilação no fornecimento, o que danifica equipamentos. Também a falta de energia é bastante constante, com dificuldade de comunicação com a concessionária e por consequência muita demora para restabelecer o fornecimento, gerando muitos transtornos e prejuízos para consumidores.
Diante das reclamações dos paranaenses, o governador Ratinho Junior já colocou em seu plano de governo o compromisso de mudar essa situação. Até 2021, a Copel vai aplicar R$ 1,77 bilhão em melhorias e ampliações em todo o Paraná, sendo R$ 836 milhões já em 2019, o que demonstra que o governo está ciente da dimensão do problema que estamos vivendo. Com certeza o volume destes investimentos, assim que realizados de fato no estado, gerará uma marca muito positiva tanto para a Copel como para o governo, mas especialmente um efeito positivo para os consumidores, que já pagam altas taxas para consumirem a energia todos os meses.
Acreditamos que os investimentos que estão sendo feitos neste segmento estão sendo importantes, pois andando por algumas regiões do estado ouvimos sinais de melhorias, entretanto a necessidade do fortalecimento das redes de transmissão é enorme, e por isso o governo deve potencializar ainda mais o repasse de recursos para o setor.
As linhas monofásicas infelizmente já não atendem mais a demanda por energia no meio rural. Uma opção de solução seria o trifaseamento dessas linhas, para ficarmos com a transmissão compatível com a nova realidade da vida no campo. A rede trifásica é a forma mais eficiente de distribuir energia para longas distâncias e permite a operação eficaz de equipamentos industriais e agrícolas, por isso seria interessante se o governo priorizasse ações neste sentido.
É o momento de fazermos o Paraná crescer ainda mais e se tornar o estado mais moderno e competitivo do Brasil, e só chegaremos lá se fizermos a distribuição de energia elétrica com excelência, incluindo principalmente as áreas rurais, responsáveis pela alavanca do nosso desenvolvimento, que é a agropecuária e a agricultura.
—
Foto Divulgação/Assessoria
Assessoria – Desde o ano passado, do período das campanhas para as eleições estaduais, até os dias de hoje, com o governo Ratinho Junior administrando o estado há dez meses, o que mais se ouve é a proposta de transformar o Paraná no estado mais moderno do Brasil. A ideia, apesar de parecer audaciosa, é plenamente possível, e tenho certeza que estamos caminhando para isso.
Um dado que nos traz otimismo e comprova nosso progresso é a produção na indústria paranaense, que cresceu mais de 7% de janeiro a julho deste ano, impulsionado pelo comportamento positivo das atividades de veículos automotores, reboques e carrocerias. Resultado bem diferente do índice nacional, que registrou queda de 1,7% no mesmo período.
Um dos fatores que vai nos ajudar a alcançarmos o posto de estado mais moderno do Brasil é a melhor distribuição de energia elétrica pelo Paraná. Desde sua invenção, a energia elétrica é sinônimo de desenvolvimento, pois é um elemento fundamental relacionado à modernização dos países, impulsionando desde a industrialização, alterando estruturas urbanas e demais fatores.
No Paraná, a distribuição da energia elétrica é de monopólio da Copel. Há muitos anos, investimentos na modernização das redes de transmissão foram muito insuficientes, sem condições de acompanharem o crescimento do estado, acarretando na deterioração das mesmas, e isso não só nas cidades, mas principalmente nas áreas rurais.
No governo do saudoso governador José Richa, um audacioso programa de eletrificação rural foi implantado. O chamado Clic Rural foi executado de 1983 a 1991 com o objetivo de levar energia elétrica às propriedades rurais.
Na época, era feita a implantação de redes monofásicas para atender a pequena demanda vinda das propriedades, que necessitavam de energia para ligar apenas um bico de luz e poucos equipamentos. Hoje a realidade mudou totalmente. Além da grande produção de leite em várias regiões, temos aviários, criação de suínos, e na casa temos mais eletrodomésticos como geladeira, ar condicionado, dentre tantos outros.
Dessa forma, as redes ficaram defasadas em sua capacidade, por isso ocorre muita oscilação no fornecimento, o que danifica equipamentos. Também a falta de energia é bastante constante, com dificuldade de comunicação com a concessionária e por consequência muita demora para restabelecer o fornecimento, gerando muitos transtornos e prejuízos para consumidores.
Diante das reclamações dos paranaenses, o governador Ratinho Junior já colocou em seu plano de governo o compromisso de mudar essa situação. Até 2021, a Copel vai aplicar R$ 1,77 bilhão em melhorias e ampliações em todo o Paraná, sendo R$ 836 milhões já em 2019, o que demonstra que o governo está ciente da dimensão do problema que estamos vivendo. Com certeza o volume destes investimentos, assim que realizados de fato no estado, gerará uma marca muito positiva tanto para a Copel como para o governo, mas especialmente um efeito positivo para os consumidores, que já pagam altas taxas para consumirem a energia todos os meses.
Acreditamos que os investimentos que estão sendo feitos neste segmento estão sendo importantes, pois andando por algumas regiões do estado ouvimos sinais de melhorias, entretanto a necessidade do fortalecimento das redes de transmissão é enorme, e por isso o governo deve potencializar ainda mais o repasse de recursos para o setor.
As linhas monofásicas infelizmente já não atendem mais a demanda por energia no meio rural. Uma opção de solução seria o trifaseamento dessas linhas, para ficarmos com a transmissão compatível com a nova realidade da vida no campo. A rede trifásica é a forma mais eficiente de distribuir energia para longas distâncias e permite a operação eficaz de equipamentos industriais e agrícolas, por isso seria interessante se o governo priorizasse ações neste sentido.
É o momento de fazermos o Paraná crescer ainda mais e se tornar o estado mais moderno e competitivo do Brasil, e só chegaremos lá se fizermos a distribuição de energia elétrica com excelência, incluindo principalmente as áreas rurais, responsáveis pela alavanca do nosso desenvolvimento, que é a agropecuária e a agricultura.
—
Mais lidas
Desenvolvido por BW2 Tecnologia