Novos casos de sarampo reforçam a necessidade da vacinação

A secretaria da Saúde do Paraná confirmou mais 26 casos de sarampo na última semana. Até o dia 21 de setembro, os números são de 39 pacientes com a doença, 217 em investigação e 37 já descartados. “A nossa preocupação continua e está maior nesse momento que identificamos casos de pessoas contaminadas no Paraná, sem sair do Estado. Isso demonstra que o vírus já está circulando por aqui”, ressalta o secretário da Saúde, Beto Preto.

Os municípios que registram ocorrência da doença são: Campina Grande do Sul (1 caso), Campo Largo (1), Colombo (2), Curitiba (28), Fazenda Rio Grande (1), Pinhais (1), Ponta Grossa (1), Maringá (2), Rolândia (1) e Jacarezinho (1).

O secretário alerta para casos em crianças, mais suscetíveis à complicações do sarampo. “O que nos chama muito a atenção nestes novos registros são os dois bebês, com cinco meses de vida e que estão com sarampo. Nessa fase de vida eles estão vulneráveis porque não devem receber a vacina. Mas, certamente, pessoas que estão com o vírus tiveram contato próximo com essas crianças.”

VACINAÇÃO

A vacinação é a melhor maneira de prevenir o sarampo. A Secretaria da Saúde orienta para que a população fique atenta às datas da carteira de vacinação e aos registros de doses.

A dose zero deve ser aplicada em crianças entre seis e onze meses.
A dose número 1 aos 12 meses de vida com a vacina tríplice viral (que previne sarampo, caxumba e rubéola).
A dose 2 aos 15 meses com a vacina tetra viral (que previne sarampo, rubéola, caxumba e varicela/catapora).
A população com até 29 anos deve receber duas doses da vacina. E para as pessoas que estão no grupo com idade entre 30 e 49 anos basta ter o registro de uma dose são consideradas vacinadas.
Acima dos 50 anos, a vacina é indicada apenas nos casos de bloqueio vacinal após a exposição com casos de suspeita da doença ou confirmados.
Mulheres que estão amamentando podem ser vacinadas e as que desejam engravidar devem aguardar no mínimo 30 dias após receber a dose da vacina.
Os profissionais da área da saúde devem ser vacinados com as duas doses da tríplice viral em qualquer faixa etária, independente se atuam na atenção primária, secundária ou terciária.

Fonte AEN

26 de setembro de 2019

Foto AEN

A secretaria da Saúde do Paraná confirmou mais 26 casos de sarampo na última semana. Até o dia 21 de setembro, os números são de 39 pacientes com a doença, 217 em investigação e 37 já descartados. “A nossa preocupação continua e está maior nesse momento que identificamos casos de pessoas contaminadas no Paraná, sem sair do Estado. Isso demonstra que o vírus já está circulando por aqui”, ressalta o secretário da Saúde, Beto Preto.

Os municípios que registram ocorrência da doença são: Campina Grande do Sul (1 caso), Campo Largo (1), Colombo (2), Curitiba (28), Fazenda Rio Grande (1), Pinhais (1), Ponta Grossa (1), Maringá (2), Rolândia (1) e Jacarezinho (1).

O secretário alerta para casos em crianças, mais suscetíveis à complicações do sarampo. “O que nos chama muito a atenção nestes novos registros são os dois bebês, com cinco meses de vida e que estão com sarampo. Nessa fase de vida eles estão vulneráveis porque não devem receber a vacina. Mas, certamente, pessoas que estão com o vírus tiveram contato próximo com essas crianças.”

VACINAÇÃO

A vacinação é a melhor maneira de prevenir o sarampo. A Secretaria da Saúde orienta para que a população fique atenta às datas da carteira de vacinação e aos registros de doses.

A dose zero deve ser aplicada em crianças entre seis e onze meses.
A dose número 1 aos 12 meses de vida com a vacina tríplice viral (que previne sarampo, caxumba e rubéola).
A dose 2 aos 15 meses com a vacina tetra viral (que previne sarampo, rubéola, caxumba e varicela/catapora).
A população com até 29 anos deve receber duas doses da vacina. E para as pessoas que estão no grupo com idade entre 30 e 49 anos basta ter o registro de uma dose são consideradas vacinadas.
Acima dos 50 anos, a vacina é indicada apenas nos casos de bloqueio vacinal após a exposição com casos de suspeita da doença ou confirmados.
Mulheres que estão amamentando podem ser vacinadas e as que desejam engravidar devem aguardar no mínimo 30 dias após receber a dose da vacina.
Os profissionais da área da saúde devem ser vacinados com as duas doses da tríplice viral em qualquer faixa etária, independente se atuam na atenção primária, secundária ou terciária.

Fonte AEN

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